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Estado de Minas PRECONCEITO

M�e recebe notifica��o de coordenadora para cortar os cabelos crespos dos filhos

Sem acreditar no que leu, D�bora Figueiredo decidiu publicar uma foto do recado e a postagem teve mais de 1,22 mil compartilhamentos em cinco dias


postado em 21/06/2016 18:30 / atualizado em 21/06/2016 18:57

Em nota, a orientadora escreve que ficaria mais feliz caso os cabelos dos dois meninos estivessem presos ou fossem mais curtos(foto: Reprodução/Facebook)
Em nota, a orientadora escreve que ficaria mais feliz caso os cabelos dos dois meninos estivessem presos ou fossem mais curtos (foto: Reprodu��o/Facebook)
 A fam�lia carioca formada por D�bora Figueiredo e seus dois filhos, Ant�nio e Ben�cio, tem como caracter�stica os volumosos e crespos cabelos. Para a surpresa da m�e, a orientadora pedag�gica da escola onde os dois pequenos estudam, no Rio de Janeiro, n�o achou adequada a est�tica das crian�as para frequentar as aulas. 

D�bora recebeu a notifica��o por meio de um recado: "Mam�e D�bora, pe�o-lhe se poss�vel aparar ou tran�ar o cabelinho dos meninos. Eles s�o lindos, mais (sic) eu ficaria mais feliz com o cabelo deles mais baixo ou preso”, escreveu a coordenadora. 

Indignada com o preconceito que ela e os filhos sofreram, D�bora decidiu tornar o recado p�blico no Facebook. Logo, a postagem recebeu v�rios coment�rios de apoio � fam�lia, al�m dos 1,22 mil compartilhamentos em cinco dias. Junto com a foto do bilhete, a m�e das crian�as fez o seguinte desabafo:
 
 “Como eu gostaria que meus filhos n�o passassem por nenhum tipo de preconceito. Como eu gostaria de proteg�-los desse mundo cruel. Como eu gostaria de afastar gente ruim travestido de bonzinhos antes que eles tivessem o desprazer de ter contato. Meus filhos Ant�nio e Ben�cio foram v�timas de preconceito por causa do cabelo deles. Recebi essa mensagem na agenda escrita pela coordenadora da escola que at� ent�o tinha meu respeito. Daqui em diante [j� n�o mais]. Eu n�o posso proteg�-los de tudo, mas sempre vou lutar por eles.”

Entre os coment�rios recebidos, muitos questionaram a posi��o da funcion�ria da escola e se mostraram revoltados: "Desde quando felicidade depende de um cabelo?", escreveu Robertta Costa. A m�e respondeu a maioria dos coment�rios, inclusive aqueles que sugeriam que ela processasse a orientadora: "� um caso a se pensar", disse D�bora, tamb�m na rede social.


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