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Estado de Minas

L�der de chacina some em pres�dio onde ocorreu massacre em Roraima

Adeilson Eliot�rio dos Santos, o Pato, � do primeiro escal�o do crime organizado no Estado e integra o Primeiro Comando da Capital (PCC)


postado em 14/01/2017 00:25 / atualizado em 14/01/2017 09:23

(foto: Policiais militares e agentes penitenciários na porta da Penitenciaria Agrícola de Monte Cristo, onde o detento desapareceu)
(foto: Policiais militares e agentes penitenci�rios na porta da Penitenciaria Agr�cola de Monte Cristo, onde o detento desapareceu)

Um dos l�deres do Primeiro Comando da Capital (PCC), acusado de comandar o maior massacre de presos da hist�ria de Roraima, est� desaparecido dentro da Penitenci�ria Agr�cola de Monte Cristo, onde foram registradas 33 mortes.

Policiais e agentes fazem buscas para encontrar Adeilson Eliot�rio dos Santos, o Pato, que � do primeiro escal�o do crime organizado no Estado. Ele seria respons�vel pela transmiss�o de informa��es e cria��o de normativas e procedimentos para integrantes da fac��o que est�o dentro e fora do sistema prisional de Roraima.

O desaparecimento s� foi descoberto quando o Minist�rio da Justi�a autorizou a transfer�ncia de dez presos do PCC para um pres�dio federal e Pato, que seria um dos transferidos, n�o foi encontrado.

Al�m de duas condena��es definitivas na Justi�a, o integrante do PCC foi condenado na Opera��o Weak Link a 8 anos e 2 meses de pris�o por organiza��o criminosa. A Weak Link, deflagrada em 2014, mapeou a atua��o da fac��o no Estado e condenou lideran�as a 71 anos de pris�o por forma��o de organiza��o criminosa.

Procura

A Secretaria de Estado de Justi�a e Cidadania (Sejuc) est� fazendo dilig�ncias internas, com o apoio da Pol�cia Civil e do Servi�o de Intelig�ncia Penitenci�ria, para encontrar o detento.

Como n�o houve registro de fugas, h� a hip�tese de que Pato poderia ter sido assassinado dentro do pres�dio, por causa do massacre dos 33 presos - alguns com decapitados. A a��o levou � interven��o da Pol�cia Militar e provocou a ida da For�a Nacional de Seguran�a ao Estado para fazer o policiamento no entorno da pris�o.


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