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Estado de Minas

Rebeli�o em Natal � controlada; presos amea�am retalia��o fora das cadeias

Dire��o do pres�dio Raimundo Nonato diz que motim foi repres�lia por mortes na penitenci�ria de Alca�uz


postado em 16/01/2017 10:49 / atualizado em 16/01/2017 11:37

Presos voltaram a ocupar os telhados dos pavilhões com bandeiras com siglas de facções criminosas (foto: AFP / ANDRESSA ANHOLETE )
Presos voltaram a ocupar os telhados dos pavilh�es com bandeiras com siglas de fac��es criminosas (foto: AFP / ANDRESSA ANHOLETE )

Natal
- A rebeli�o no Pres�dio Provis�rio Professor Raimundo Nonato Fernandes, em Natal, foi controlada pelos agentes carcer�rios do Grupo de Opera��es Especiais (GOE) na manh� desta segunda-feira. De acordo com a administra��o da unidade, n�o h� registro de mortos e ainda estava sendo feito durante a manh� o levantamento de danos causados � estrutura do pr�dio.

O motim teve in�cio na madrugada desta Segunda-feira e durou aproximadamente tr�s horas. Segundo o diretor do estabelecimento, Alexandro Coutinho, cinco agentes carcer�rios faziam guarda no pres�dio no momento da rebeli�o.

Presos voltaram a ocupar os telhados dos pavilhões com bandeira branca (foto: AFP / ANDRESSA ANHOLETE )
Presos voltaram a ocupar os telhados dos pavilh�es com bandeira branca (foto: AFP / ANDRESSA ANHOLETE )

O Sindicato dos Agentes Penitenci�rios do Rio Grande do Norte (Sispern) informou que a unidade abriga hoje 496 apenados. Os detentos amea�avam invadir o Pavilh�o 2, onde est�o encarcerados os presos de melhor comportamento e que ajudam nos servi�os gerais do pres�dio. Eles n�o s�o aceitos nos demais pavilh�es e constantemente s�o constrangidos pelos demais presidi�rios.

Coutinho confirmou que os detentos informaram � dire��o que o motim foi uma repres�lia ao massacre registrado no s�bado, 14, na Penitenci�ria Estadual de Alca�uz, em N�sia Floresta, na regi�o metropolitana de Natal . Na ocasi�o, 26 presos ligados � fac��o Sindicato do Crime do RN (SDC) foram assassinados por membros do Primeiro Comando da Capital (PCC).

O Sindicato dos Agentes Penitenci�rios afirmou que os presos disseram que a resposta ao PCC n�o ficar� somente dentro das unidades carcer�rias.

O massacre em Alca�uz ocorreu durante uma rebeli�o que durou aproximadamente 14 horas. O motim teve in�cio no final da tarde do s�bado, 14, e as for�as de seguran�a do Estado s� conseguiram adentrar na penitenci�ria e acabar com a confus�o j� na manh� do Domingo (15). Entre os mortos, havia presos carbonizados e tamb�m decapitados.


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