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Estado de Minas

'Foi uma retalia��o �s mortes no Amazonas', diz governador do RN


postado em 18/01/2017 08:49

Bras�lia, 18 - O governador do Rio Grande do Norte, Robinson Faria (PSB), disse na ter�a-feira, 17, em Bras�lia que a morte de 26 presos durante rebeli�o na Penitenci�ria Estadual de Alca�uz, em N�sia Floresta, no fim de semana, foi uma retalia��o ao "conflito" entre fac��es no Amazonas. Para Faria, o massacre de 56 detentos em Manaus, no in�cio do ano, desencadeou uma "onda de sadismo" em outros Estados do Pa�s.

Faria tentou minimizar as responsabilidades do governo estadual e afirmou que o Estado "n�o pode adivinhar o que acontece dentro do pres�dio". "At� hoje, nunca tinha havido um confronto dentro dos pres�dios entre PCC e Sindicato do Crime RN. Virou uma guerra (...). Essa briga n�o � do Rio Grande do Norte, � uma retalia��o ao que aconteceu no Amazonas, � uma vingan�a que aconteceu no meu Estado, infelizmente", afirmou, ap�s encontro com o ministro da Justi�a, Alexandre de Moraes.

Apesar de novo motim na ter�a-feira, 17, em Alca�uz, e das cenas de presidi�rios de fac��es diferentes formando barricadas a poucos metros uns dos outros, o governador disse que o Estado tem controle da situa��o. "Eles quebraram o pavilh�o 5, onde estava o PCC, est�o no telhado e o que podemos fazer? Vamos entrar e matar os presos? N�o vamos fazer isso. Temos de dar seguran�a � popula��o que est� do lado de fora.

Segundo Faria, a �rea no entorno do pres�dio est� cercada por policiais para evitar uma eventual fuga em massa.

Transfer�ncias.

O governo do Rio Grande do Norte j� transferiu seis l�deres do PCC e, segundo o governador, outros quatro tamb�m dever�o ser levados para pres�dios federais. "Quando retirar os l�deres, vai enfraquecer, mas a guerra continua", disse.

De acordo com o governador, ao encampar a a��o pela retirada dos l�deres da fac��o paulista, as autoridades do Rio Grande do Norte foram amea�adas. "Disseram que iam tocar fogo em Natal. Na ter�a-feira, 17, o PCC disse que ia emparedar o Estado. N�o vamos recuar." As informa��es s�o do jornal

O Estado de S. Paulo.


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