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Estado de Minas

Roger Abdelmassih divide cela com mais tr�s detentos doentes

Ap�s o retorno, foi a primeira noite de Abdelmassih em uma cela perto da enfermaria do pres�dio


postado em 02/07/2017 17:38 / atualizado em 02/07/2017 17:41

Secretaria nacional de Antidrogas do Governo Paraguai (foto: Secretaria nacional de Antidrogas do Governo Paraguai O ex-médico estava fora da cadeia há dez dias cumprindo pena domiciliar )
Secretaria nacional de Antidrogas do Governo Paraguai (foto: Secretaria nacional de Antidrogas do Governo Paraguai O ex-m�dico estava fora da cadeia h� dez dias cumprindo pena domiciliar )

Roger Abdelmassih, de 74 anos, que voltou � pris�o neste fim de semana ap�s ficar livre por problemas de sa�de, teve uma noite tranquila de s�bado para domingo no complexo prisional de Trememb�, no interior paulista.

Ap�s o retorno, foi a primeira noite de Abdelmassih - que, mesmo estando com outros tr�s detentos, tamb�m doentes, em uma cela perto da enfermaria do pres�dio, n�o necessitou de atendimento m�dico nenhuma vez.

Ele teve a pris�o revogada e voltou � cadeia neste fim de semana ap�s muita pol�mica. Conhecido inicialmente por dar vida a uma grande quantidade de beb�s com seus tratamentos de fertiliza��o, Adelmassih acabou denunciado por abuso sexual contra dezenas de pacientes, que agora questionavam sua pris�o domiciliar.

O Tribunal de Justi�a (TJ-SP) revogou o benef�cio apenas uma semana ap�s ser concedido pela ju�za da Vara de Execu��es Criminais (VEC) Sueli Zeraik. De volta a Trememb�, ele n�o deve ter problemas de relacionamento, j� que est� com pessoas que conhecia antes de retornar � pris�o e na mesma cela.

Recurso

Abdelmassih deve seguir em regime fechado, enquanto defesa e Minist�rio P�blico discutem na Justi�a, com laudos contradit�rios sobre sua sa�de, se ele pode ou n�o ficar encarcerado. Se precisar de atendimento m�dico, ele ser� levado para o hospital em Taubat� (SP).

"Hoje, em regime de plant�o, ser� impetrado um habeas corpus no Superior Tribunal de Justi�a e a decis�o n�o deve tardar por o paciente ser pessoa idosa", falou o advogado de defesa Ant�nio Celso Galadino Fraga.


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