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Investiga��o do caso Marielle caminha de 'forma positiva', diz procurador

Al�m do procurador-geral, participaram da reuni�o o secret�rio de seguran�a, general Richard Nunes; o chefe da Pol�cia Civil, Rivaldo Barbosa; o superintendente da Pol�cia Federal no Rio, Ricardo Andrade Saadi; o promotor respons�vel pelo caso, Homero das Neves Freitas Filho; e o delegado que preside as investiga��es, Giniton Lages


postado em 09/04/2018 19:54 / atualizado em 09/04/2018 20:09

(foto: Facebook/Reprodução)
(foto: Facebook/Reprodu��o)
Rio - O procurador-geral de Justi�a do Rio de Janeiro, Eduardo Gussem, disse na tarde desta segunda-feira, 9, ap�s uma reuni�o de c�pula da seguran�a, que as investiga��es do assassinato da vereadora Marielle Franco (PSOL) e de seu motorista, Anderson Gomes, "caminham de forma positiva". Os dois foram mortos no dia 14 de mar�o e, at� agora, ningu�m foi responsabilizado pelo crime.

Al�m do procurador-geral, participaram da reuni�o o secret�rio de seguran�a, general Richard Nunes; o chefe da Pol�cia Civil, Rivaldo Barbosa; o superintendente da Pol�cia Federal no Rio, Ricardo Andrade Saadi; o promotor respons�vel pelo caso, Homero das Neves Freitas Filho; e o delegado que preside as investiga��es, Giniton Lages. Eles ficaram reunidos durante cerca de uma hora. Somente Gussem falou com a imprensa ao fim da reuni�o.

"Fizemos uma reuni�o de trabalho para alinhar algumas quest�es ligadas � investiga��o do caso Marielle/Anderson", disse o procurador-geral, lembrando que o caso continua sob sigilo. "Foi uma reuni�o muito positiva, acredito que as investiga��es caminham de forma positiva."

Perguntado se alguma novidade no caso poderia ser esperada a curto prazo, Gussem afirmou: "Tem toda uma din�mica do caso a ser montada. As autoridades respons�veis est�o conduzindo tudo com o cuidado necess�rio, obviamente o tempo das autoridades da �rea jur�dica e do delegado � diferente da expectativa da imprensa porque � um caso que requer muito cuidado, muita aten��o". E acrescentou: "Mas, sem d�vida alguma, acreditamos na linha de investiga��o que est� sendo seguida".

Gussem disse ainda que o objetivo da reuni�o n�o era fazer nenhuma cobran�a. "De jeito nenhum", garantiu. "A reuni�o estreita o di�logo entre o Minist�rio P�blico e a estrutura de seguran�a do Estado. Mantemos um di�logo permanente, um contato permanente, n�o s� sobre esse caso, mas tamb�m de muitos outros."

Coincid�ncia


O procurador-geral garantiu que foi uma "coincid�ncia" o fato de a reuni�o de c�pula da seguran�a ter acontecido um dia depois do assassinato de Carlos Alexandre Pereira Maria, de 37 anos, l�der comunit�rio e colaborador do gabinete do vereador Marcello Siciliano (PHS), ouvido na �ltima sexta-feira como testemunha no caso Marielle.

"Isso foi uma mera coincid�ncia, a reuni�o j� estava ajustada h� tr�s dias, desde sexta-feira", declarou.

Gussem afirmou tamb�m que a opera��o policial que prendeu cerca de 150 milicianos na madrugada do s�bado, 7, em Santa Cruz, na zona oeste, tampouco est� relacionada ao caso do assassinato da vereadora.

"O cerco �s mil�cias � uma tend�ncia que vem ganhando corpo cada vez mais, e as autoridades locais v�o fazer o enfrentamento com toda habilidade e coragem", disse.

(Roberta Jansen)


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