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Estado de Minas

Trabalho sob escombros de pr�dio que desabou deve levar mais 13 dias

Ainda est�o sendo procuradas cinco pessoas em meio aos escombros


postado em 06/05/2018 17:32

Os trabalhos de busca por cinco desaparecidos já duram seis dias(foto: Rovena Rosa/Agencia Brasil )
Os trabalhos de busca por cinco desaparecidos j� duram seis dias (foto: Rovena Rosa/Agencia Brasil )

Pelo menos mais 13 dias ser�o necess�rios para o Corpo de Bombeiros chegar ao segundo subsolo do edif�cio Wilton Paes de Almeida, que desabou no dia 1° de maio, para garantir que n�o resta nenhuma v�tima sob os escombros. Os trabalhos de busca por cinco desaparecidos j� duram seis dias. Ainda est�o sendo procurados um casal e uma m�e com os dois filhos g�meos. Neste momento, 49 bombeiros atuam na opera��o.

De acordo com o tenente Guilherme Derrite, porta-voz do Corpo de Bombeiros, est�o sendo utilizadas duas retroescavadeiras e uma escavadeira com uma esp�cie de gancho na ponta, chamada de mordedor hidr�ulico, que auxilia na movimenta��o do concreto para retirada de ferros retorcidos. Oito caminh�es retiram os escombros do local.

S�o duas frentes de atua��o do Corpo de Bombeiros: uma equipe de busca e resgate em estruturas colapsadas e outra fazendo rescaldo e resfriamento da estrutura. Derrite destacou que a todo momento o trabalho das m�quinas � acompanhado pela equipe de resgate e, caso seja identificado alguma evid�ncia dos desaparecidos, � iniciada a busca manual.

O tenente exemplificou que, quando as cadelas da corpora��o indicaram o prov�vel local do corpo de Ricardo Pinheiro, 39 anos, foram necess�rias 22 horas at� que ele fosse encontrado. “Tivemos que tirar 8 metros de entulho at� chegar ao corpo do Ricardo”, disse o tenente. Ricardo morreu quando j� estava sendo resgatado pelos bombeiros. A identifica��o do corpo foi poss�vel ap�s realiza��o de exame com as impress�es digitais, segundo a Secretaria Segundo a Secretaria de Seguran�a P�blica de S�o Paulo.

Guilherme Derrite destacou que, por enquanto, a opera��o deve continuar no mesmo formato. “A linha mestra � o resfriamento, ele tem que ocorrer. Uma mudan�a estrat�gica grande � muito dif�cil. O que pode ocorrer � uma ou outra altera��o t�tica”, explicou Derrite. Entre as altera��es t�ticas est�, por exemplo, a movimenta��o das linhas de mangueira.

Por entre o morro de concreto, � poss�vel visualizar parte de roupas dos sobreviventes da trag�dia. O trabalho das m�quinas n�o para e uma fuma�a branca ainda sai dos escombros. “� parte do trabalho de resfriamento que est� sendo feito”, explicou Derrite.


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