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Estado de Minas

Suspeito de matar mulher na frente da filha se entrega � pol�cia

Eduardo Gon�alves de Sousa, 34, estava foragido desde o dia do crime e deve ser interrogado nesta sexta-feira. Ele matou a companheira com 20 facadas, no Itapo�


postado em 30/08/2018 19:03 / atualizado em 30/08/2018 19:12

Eduardo Gonçalves de Sousa, principal suspeito, fugiu da cena do crime com uma faca na mão(foto: Arquivo )
Eduardo Gon�alves de Sousa, principal suspeito, fugiu da cena do crime com uma faca na m�o (foto: Arquivo )
Est� preso o homem suspeito de matar a esposa com 20 facadas dentro de casa, no Itapo�, na noite de domingo (26/8). Eduardo Gon�alves de Sousa, 34, se entregou � Pol�cia Civil na tarde desta quinta-feira (30/8). De acordo com testemunhas, Eduardo n�o aceitava o pedido de div�rcio e teria cometido o crime, na frente da filha de nove anos do casal.
Maria Regina foi morta com 20 facadas dentro de casa(foto: Arquivo )
Maria Regina foi morta com 20 facadas dentro de casa (foto: Arquivo )

A menina gritou por ajuda ao irm�o, de 20 anos, que estava na porta de casa. Quando o jovem entrou na casa, percebeu que a v�tima, Maria Regina Ara�jo, 44 anos, estava ca�da ao ch�o, ensanguentada. O homem fugiu a p�, descal�o, e com a faca do crime na m�o. 

Eduardo ser� interrogado pela equipe da 6ª DP (Parano�) nesta sexta-feira (31/8). Foi esta delegacia, respons�vel pelo caso, que recebeu Maria Regina duas semanas antes do feminic�dio. Ela registrou uma ocorr�ncia de amea�a contra o companheiro, afirmando aos agentes que o homem n�o aceitava o fim do relacionamento. Ela chegou a pedir medida protetiva, mas teve a demanda negada pela Justi�a em 16 de agosto, por falta de elementos que se enquadrassem � Lei Maria da Penha. 

Amigos de Maria Regina acreditam que o crime foi premeditado. Uma semana antes do assassinato, Eduardo pediu demiss�o do emprego, em uma resid�ncia do Lago Sul. Fez empr�stimo e chegou a enviar fotos de caix�es para amigas pr�ximas de Maria Regina. Ele acreditava que as colegas da mulher a incentivavam a pedir a separa��o.

Maria Regina trabalhava como dom�stica em uma casa no Lago Sul havia quase 20 anos. Natural do Maranh�o, chegou a Bras�lia em 1998. Ela e o agressor chegaram a trabalhar na mesma resid�ncia. Ele era caseiro no local, mas h� quase um ano deixou o servi�o. O corpo de Maria Regina foi enterrado no Maranh�o.


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