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Estado de Minas GERAL

Museu Nacional cria canais de ajuda para reconstru��o


postado em 06/09/2018 13:45

O Museu Nacional tenta canalizar a como��o causada pelo inc�ndio do �ltimo domingo, 2, que destruiu boa parte de seu acervo, para angariar ajuda para a reconstru��o. Instru��es sobre como ajudar a institui��o est�o sendo compartilhadas pela Associa��o de Amigos do Museu, e uma conta do Banco do Brasil foi disponibilizada para receber doa��es.

As orienta��es incluem onde entregar fragmentos de pe�as do acervo que possam ter sido espalhadas por bairros pr�ximos a S�o Crist�v�o - peda�os foram encontrados em Vila Isabel e no Maracan�, por exemplo, conforme revelaram fotos exibidas em redes sociais.

Os fragmentos devem ser entregues � Biblioteca Central do Museu, no Horto Bot�nico, na Quinta da Boa Vista.

Quem tiver pe�as afins e c�pias digitais que queira doar deve fazer contato pelo e-mail [email protected].

Volunt�rios tamb�m devem mandar e-mail. Fotos do acervo podem ser enviadas pelo link museunacional.ufrj.br/memoria, para a "reconstitui��o do museu de forma digital".

Manifesta��es em apoio ao museu tamb�m est�o sendo estimuladas e podem ser reportadas por e-mail.

A conta que recebe dep�sitos �: Banco do Brasil/ Ag�ncia 3010-4/ Conta Corrente 60.618-9/ CNPJ 30024681/0001-99.

O e-mail [email protected] receber� comprovantes de dep�sito.

O pesquisador Paulo Buckup, um dos funcion�rios que entrou no meio das chamas para tentar salvar o que pudesse do acervo, disse que h� muita gente se apresentando como volunt�ria e que museus e universidades da Su�cia, Venezuela, Col�mbia e Estados Unidos fizeram contato para se colocar � disposi��o.

"Temos que aproveitar o momento da mobiliza��o. S�o muitas manifesta��es de solidariedade. As pessoas querem fazer qualquer coisa para ajudar, ficam muito tocadas pelo inc�ndio. Temos que nos organizar para receber essa ajuda, fazer o nosso dever de casa. O pr�dio vai demorar a ser liberado, ent�o podemos usar ajuda no anexo ou no Horto Bot�nico", disse Buckup.

Segundo ele, a quantidade de material retirada de dentro do pr�dio ainda � muito pequena, ent�o � dif�cil avaliar o que restou. "O trabalho de retirada � praticamente arqueol�gico. O patrim�nio a ser recuperado ser� m�nimo", definiu. "Tinha material osseol�gico, a baleia, os ossos de uma m�mia ind�gena, n�o se pode retirar isso tudo sem um cuidado grande. Ainda tem o risco no pr�dio, � preciso que haja libera��o da �rea pela Defesa Civil."

A Funda��o Oswaldo Cruz ofereceu espa�o e equipamento para os pesquisadores poderem tocar suas atividades, contou Buckup.


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