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Estado de Minas GERAL

Covas ir� rever plano de metas ap�s queda de viaduto na Marginal


postado em 24/11/2018 17:46

O prefeito de S�o Paulo, Bruno Covas (PSDB), vai rever na C�mara Municipal o Plano de Metas da sua gest�o, iniciada por Jo�o Doria (PSDB), para adequar os investimentos da cidade diante da necessidade de estudos e obras para os viadutos. O assunto entrou em pauta ap�s a queda do viaduto da Marginal do Pinheiros, h� duas semanas, que bloqueou a pista e piorou o j� dif�cil tr�nsito da cidade.

As afirma��es foram dadas em entrevista ao programa Poder em Foco, do SBT, que vai ao ar na noite deste domingo, 25. "� natural que, conforme coisas v�o surgindo, aparecendo, voc� tenha que mudar, �s vezes, as metas que a Prefeitura tem. Talvez a gente tenha que deixar algumas obras que a gente havia imaginado poder fazer em 2019 e 2020 para depois porque essa virou a urg�ncia", disse o prefeito.

Segundo Covas, as discuss�es para "repactua��o" do plano de metas j� haviam come�ado antes do acidente na Marginal. "Vamos repactuar n�o apenas aquilo que n�s n�o vamos fazer, mas tamb�m vamos majorar aquilo que a gente sabe que vai fazer a mais", afirmou, citando como exemplo a amplia��o de pontos de acesso � internet gratuita, a��o que ir� superar a meta estabelecida no ano passado gra�as a um programa anunciado na �ltima sexta-feira.

"A gente ainda n�o tem no��o de quanto vai custar isso (as reformas de viadutos) para a cidade de S�o Paulo. Estamos num momento de repactua��o do Plano de Metas. A lei do Plano de Metas prev� que, no final do primeiro bi�nio, come�o do segundo bi�nio, � poss�vel repactuar as metas com a C�mara de Vereadores e isso � um processo que j� estava em andamento", afirmou, mas sem destacar quais ser�o as metas a serem reduzidas.

Covas tamb�m tratou de pol�tica na entrevista. Disse que buscar� uma audi�ncia formal com o presidente eleito, Jair Bolsonaro (PSL), assim que o capit�o reformado do Ex�rcito tomar posse. Al�m de recursos para viadutos, que tamb�m pedir� ao governo do Estado, Covas disse que a agenda tratar� de verbas para a habita��o e a prote��o aos mananciais de S�o Paulo.

Ao comentar a situa��o de seu partido, o PSDB, que rachou ap�s as �ltimas elei��es, Covas n�o deu apoio expl�cito � indica��o do ex-prefeito Jo�o Doria (PSDB), governador eleito de S�o Paulo, � presid�ncia da legenda. Disse que Doria j� � uma lideran�a natural, uma vez que a bancada tucana no Congresso foi reduzida.

Por outro lado, ele defendeu tamb�m a decis�o, defendida por Doria, da expuls�o do ex-governador Alberto Goldman da legenda tucana. "Acho que tem que ser expulso. Porque aqueles que n�o respeitam as decis�es partid�rias n�o podem ir para a rua criticar as decis�es partid�rias."

Ao tratar do governo Bolsonaro, Covas disse n�o "ver necessidade" de se aprovar uma legisla��o como o Escola Sem Partido, que pretende impedir que professores expressem opini�es em sala de aula, mas afirmou haver um problema com o tema, uma vez que professores, em sua avalia��o, de fato expressavam opini�es nas salas. Ele criticou essa postura dos profissionais, mas que n�o apoiar� a��es que os impedissem de falar.


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