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Estado de Minas

Defesa deve pedir hoje pris�o domiciliar para Jo�o de Deus

O advogado Alberto Toron afirmou que devem ser considerados a idade elevada e o estado de sa�de dele


postado em 17/12/2018 08:11

(foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil)
(foto: Marcelo Camargo/Ag�ncia Brasil)

A defesa do m�dium Jo�o Teixeira de Faria, o Jo�o de Deus, de 76 anos, prepara para hoje (17) o  habeas corpus para reverter o pedido de pris�o preventiva em domiciliar com tornozeleira. O advogado Alberto Toron afirmou que devem ser considerados a idade elevada e o estado de sa�de dele. Lembrou que Jo�o de Deus passou por um tratamento de combate ao c�ncer e � card�aco.

O m�dium � denunciado por mais de 300 mulheres, incluindo jovens e casos de crian�as, de abuso sexual. Algumas acusa��es t�m mais de 30 anos. Elas relatam que os abusos, em geral, ocorriam durante os atendimentos espirituais. Ele se entregou ontem (16), por volta das 16h20, na zona rural de Abadi�nia, em Goi�s, depois de longa negocia��o.

A primeira noite do m�dium, ap�s sua entrega � pol�cia, foi no Complexo Prisional de Aparecida de Goi�nia, denominado N�cleo de Cust�dia. Jo�o de Deus, segundo os policiais, ficaria em uma cela de 16 metros quadrados com cama, pia e vaso sanit�rio. A defesa pediu  que Jo�o de Deus fosse colocado em uma cela sozinho.

Interrogat�rio


O m�dium prestou ontem (16) depoimento por mais de tr�s horas na delegacia em Goi�nia. O interrogat�rio terminou por volta das 22h. Ele foi questionado sobre 15 depoimentos de mulheres que o denunciaram por abuso sexual, negou as acusa��es e apresentou sua vers�o sobre as den�ncias.

Ap�s o interrogat�rio, Jo�o de Deus foi levado para fazer exame de corpo de delito no Instituto M�dico Legal (IML) e depois seguiu para Complexo Prisional de Aparecida de Goi�nia. Antes do depoimento, o delegado-chefe, Andr� Fernandes, afirmou que o m�dium seria questionado sobre cada um dos 15 depoimentos, separadamente. Segundo ele, as den�ncias envolvem distintos crimes, como os mais variados atentados a costumes e fraudes.

 “[H� uma] singularidade de comportamento. Nesses depoimentos h� um ato comum, um modus operandi comum. A gente percebe uma igualdade de comportamento.”


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