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Estado de Minas GERAL

Minist�rio P�blico apresenta mais duas den�ncias contra Jo�o de Deus


postado em 24/01/2019 21:59

Na ocasi�o, h� 12 anos, o deputado federal havia dito que "n�o se pode simplesmente estigmatizar as mil�cias", e se referiu aos grupos como um "novo tipo de policiamento". Nesta quinta-feira, 24, Fl�vio disse que � contra qualquer tentativa de se implantar um "Estado paralelo" a governos constitu�dos.

Sobre o PM Adriano Magalh�es da N�brega, que cumpria pena em 2005 quando foi homenageado por Fl�vio, o senador eleito disse que "essas informa��es est�o vindo � tona agora, apenas". O Estado tamb�m apurou que o filho do presidente empregava, at� novembro do ano passado, a m�e e a esposa de N�brega em seu gabinete - que teriam sindo indicadas por seu ex-assessor e motorista, Fabr�cio Queiroz.

Mandato. Questionado sobre a possibilidade de pedir afastamento de seu mandato no Senado, que assumir� no dia 1.� de fevereiro, Fl�vio disse que isso n�o ocorrer�. "Mentira, n�o sei nem de onde surgiu essa historia".

Ele ainda disse que � v�tima de uma "grande persegui��o politica" no Rio de Janeiro, onde � investigado na �rea c�vel por suspeita de improbidade administrativa. Ele foi citado em relat�rio do Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) que detectou movimenta��es financeiras at�picas em contas banc�rias de servidores e ex-servidores da Casa.

Na entrevista, Fl�vio alegou que teve seu sigilo banc�rio quebrado pelo Minist�rio P�blico do Rio irregularmente. Os procuradores rebatem a alega��o, e dizem que o Coaf encaminhou informa��es ao MP espontaneamente, por meio de protocolo que existe entre as ag�ncias para combater lavagem de dinheiro.

"Tenho a convic��o de que o Supremo (Tribunal Federal), ao ingressar no teor dessa minha reclama��o, em que euaponto as irregularidades com provas documentais, com c�pia do pr�prio processo, esse entendimento vai ser pac�fico de que houve, sim, quebra do meu sigilo sem autoriza��o judicial", disse. Ele se referia ao processo que culminou com a decis�o do ministro Luiz Fux de suspender a investiga��o contra Queiroz, at� que o relator do caso no STF decida sobre o caso. "N�o fui l� pedir foro privilegiado", completou Fl�vio.


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