Davi Ricardo Moreira Am�ncio, de 32 anos, acusado pela morte de Pedro Henrique Gonzaga, de 25 anos, no hipermercado Extra, na Barra da Tijuca, na quinta-feira, 14, n�o poderia atuar na atividade de seguran�a privada. Am�ncio, que trabalha h� pouco mais de um ano na empresa Groupe Protection deveria ter apresentado certid�es negativas de antecedentes criminais. De acordo com reportagem exibida pelo programa Fant�stico, da TV Globo, neste domingo, 17, ele j� havia sido condenado por les�o corporal depois de agredir uma ex-companheira.
O laudo do IML aponta que a morte do jovem foi causada por estrangulamento. Imagens exibidas pelo Fant�stico mostram que o seguran�a permaneceu sobre Pedro Henrique por pelo menos sete minutos, apesar dos apelos da m�e de Gonzaga. As imagens e o depoimento de uma amiga da m�e do rapaz � pol�cia mostram que o seguran�a respondeu dizendo que a m�e estava mentindo.
O Extra, que pertence ao Grupo P�o de A��car, informou que os seguran�as envolvidos foram definitivamente afastados e que instaurou uma sindic�ncia interna para acompanhar as investiga��es. O Broadcast n�o conseguiu falar com a empresa Groupe Protection, respons�vel pela seguran�a do hipermercado.
� reportagem do Fant�stico, o advogado da Groupe Protection declarou que a checagem da ficha criminal cabe � Pol�cia Federal e n�o � empresa. A exig�ncia faz parte da portaria n� 3.233/2012, do Minist�rio da Justi�a, que regula a atividade de seguran�a privada.
GERAL