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Estado de Minas GERAL

M�e do menino Joaquim, morto pelo padrasto, responder� por homic�dio doloso


postado em 18/02/2019 11:42

Em decis�o proferida na �ltima sexta-feira, 15, o Superior Tribunal de Justi�a (STJ) mudou a acusa��o contra a psic�loga Nat�lia Ponte, que estava sendo acusada por homic�dio culposo na morte de seu filho Joaquim Ponte Marques. Atendendo a um pedido da acusa��o, ela passar� a responder por homic�dio doloso, quando existe a inten��o de matar.

Para a promotoria, ela sabia dos riscos ao deixar o filho sob os cuidados do padrasto Guilherme Longo, que est� preso por matar o enteado com uma dose elevada de insulina em Ribeir�o Preto (SP). A crian�a tinha diabete e necessitava diariamente da subst�ncia para regular o n�vel de a��car no sangue. Mas a aplica��o de quantidade excessiva o teria levado � morte.

Joaquim foi morto em novembro de 2013 e teve seu corpo jogado em um c�rrego perto de sua casa. O padrasto j� vinha respondendo por homic�dio doloso, enquanto que Nat�lia conseguiu no ano passado, por meio do Tribunal de Justi�a de S�o Paulo (TJ-SP), mudar a acusa��o para culposa. Agora, com a decis�o do STJ e os agravantes do crime, pode ser condenada a mais de 30 anos de pris�o.

O julgamento ainda n�o foi marcado e a defesa de Nat�lia, que vinha alegando a tese de que ela n�o teve culpa no ato praticado pelo companheiro, disse ainda n�o ter sido informada sobre esta nova decis�o da Justi�a. J� o Minist�rio P�blico, comemorou a medida. "Ela teve responsabilidade direta na morte do filho e, por isso, desde o in�cio resolvemos denunci�-la por homic�dio triplamente qualificado", disse o promotor Marcus Tulio Nicolino.


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