Governador do Par� pede aux�lio financeiro a Bolsonaro para reconstru��o de ponte

O governador do Par�, Helder Barbalho (MDB), disse nesta quarta-feira, 10, que pediu ajuda financeira ao presidente Jair Bolsonaro para a reconstru��o da ponte no Rio Moju, que ir� custar cerca de R$ 113 milh�es. A estrutura desabou na madrugada do �ltimo s�bado, 6, ap�s um de seus pilares ser atingido por uma balsa.

Segundo Barbalho, que falou com jornalistas ap�s audi�ncia no Planalto com Bolsonaro e o ministro-chefe da Casa Civil, Onyx Lorenzoni, foi solicitado ao governo federal o socorro financeiro no valor da reconstru��o da ponte.

Barbalho afirmou que Bolsonaro "sinalizou solidariedade e sensibilidade", e que pediu que sua equipe estude de que "forma e qual � o volume" poss�vel para o governo federal colaborar. "Desejamos o apoio, e se ele vier, certamente ir� colaborar profundamente. Se n�o for poss�vel, faremos nossa obriga��o", completou o governador.

O governador afirmou que, na ter�a-feira, o governo protocolou a��o com pedido de ressarcimento e bloqueio de R$ 187 milh�es envolvendo todas as empresas envolvidas no acidente.

Segundo o governador do Par�, nesta quarta-feira est� sendo iniciada a retirada dos escombros. "A inten��o � de que consigamos fazer nos pr�ximos dias o in�cio da reconstru��o da estrutura", afirmou.

Previd�ncia

Barbalho disse ainda que o assunto da Previd�ncia n�o foi tratado durante a conversa com Onyx e Bolsonaro. Questionado sobre se apoia a reforma e se ir� dialogar com a bancada do Par� sobre a quest�o, o governador apenas afirmou que h� "sensibilidade sobre o assunto, n�o apenas sobre a reforma da Previd�ncia". Barbalho defendeu a discuss�o de outras pautas de interesse dos Estados, que repensem a estrutura fiscal e o pacto federativo.

"N�s temos a sensibilidade sobre o assunto, n�o apenas sobre reforma da Previd�ncia. O Estado do Par� deseja discutir diversas outras pautas, inclusive colaborando na agenda do f�rum dos governadores, para que possamos repensar a estrutura fiscal e o pacto federativo", afirmou Barbalho.