
Caso o governo federal aceite o decreto de calamidade, o documento tamb�m facilita a transfer�ncia de recursos da Uni�o para a prefeitura fazer essas a��es emergenciais.
O decreto permite ainda desapropria��es e o uso de propriedade particular, no caso de iminente perigo, pela Defesa Civil e outros �rg�os municipais.
O prefeito do Rio de Janeiro, Marcelo Crivella, justificou a medida n�o apenas por causa da situa��o emergencial provocada pelo temporal, que provocou enchentes e deslizamentos e matou dez pessoas, mas tamb�m porque o munic�pio passa por “grave crise econ�mica”.
A cidade segue em est�gio de crise (o mais grave de tr�s n�veis da Defesa Civil) h� quase 60 horas, desde as 20h55 de segunda-feira (8). Ainda h� v�rios pontos de alagamento, vias bloqueadas e riscos de deslizamentos. Apesar disso, segundo o sistema Alerta Rio, da prefeitura, n�o deve chover hoje na capital fluminense.