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Estado de Minas

Servidora � assassinada pelo marido na sede da Secretaria de Educa��o no DF

Crime aconteceu na manh� desta segunda-feira. Policial civil entrou, disparou contra a companheira e se suicidou logo em seguida


postado em 20/05/2019 11:40 / atualizado em 20/05/2019 12:05

A vítima, Debora Correa, e o assassino, Sergio Murilo dos Santos (foto: Reprodução)
A v�tima, Debora Correa, e o assassino, Sergio Murilo dos Santos (foto: Reprodu��o)
Uma servidora da Secretaria de Educa��o foi assassinada dentro da Sede II do �rg�o, na manh� desta segunda-feira. O crime aconteceu no interior do edif�cio, localizado na 511 Norte, em Bras�lia, no Distrito Federal.

Segundo informa��es da Pol�cia Miliitar do Distrito Federal, o policial civil Sergio Murilo dos Santos, que teve relacionamento com a v�tima, identificada como Debora Tereza Correa, 43 anos, entrou no pr�dio, disparou contra a servidora e se matou em seguida. 
 
As informa��es foram confirmadas pelo secret�rio Rafael Parente, que cancelou a agenda da manh� e se deslocou para o local do crime. Logo depois, ele confirmou a informa��o tamb�m pelo Twitter. 



"Houve um homic�dio agora na nova Sede II, na 511 norte. Estou a caminho. A Caravana da Educa��o da Regional do N�cleo Bandeirante est� suspensa. O primeiro relato � de que um homem matou a esposa e se suicidou", escreveu.

(foto: (foto: Marcelo Ferreira/CB/D.A Press))
(foto: (foto: Marcelo Ferreira/CB/D.A Press))

Ainda de acordo com o secret�rio, Debora era servidora desde 2001 e j� foi lotada em escolas e na  Escola de Forma��o Eape. "� muito triste. Ser� que vamos ter que colocar detector de metais em todos os lugares? N�o queria que chegasse a esse ponto. Estou muito abalado", afirmou Parente, j� diante do pr�dio.

Parente disse ainda que o assassino tinha sido namorado de Debora. "Eles se conheciam. Ele chegou aqui procurando por ela, se identificou na entrada e foi at� ela. Eles discutiram e, quando ela ia voltar para a sala dela, ele deu os tiros e depois atirou no pr�prio olho", contou. 

 
P�nico e terror


Segundo colegas, Debora trabalhava em um servi�o de atendimento ao p�blico recentemente aberto. "� um lugar que a gente acabou de inaugurar. Vim aqui semana passada desejar felicidades para os servidores e hoje estamos aqui nessa situa��o", lamentou Parente. 

Segundo a servidora Isabel Helena Rabelo, 47 anos, ao ouvir os tiros, muitos pensaram que se tratava de algum objeto caindo. Outros servidores acreditaram ser barulho de uma reforma que est� sendo realizada nos banheiros. 

"Foram tr�s tiros muitos altos. Pensamos que era arm�rio caindo de t�o alto que foi. Quando falaram que era tiro foi um momento de p�nico e terror. Todo mundo correndo e descendo as escadas", contou a servidora.


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