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Estado de Minas GERAL

Depois de 2 horas, peritos deixam hospital Badim, atingido por inc�ndio


postado em 14/09/2019 13:20

Peritos e a Pol�cia Civil deixaram o Hospital Badim, no Maracan�, na zona norte do Rio de Janeiro, por volta das 10h30 deste s�bado, 14, ap�s cerca de duas horas de trabalho no local em busca das causas do inc�ndio da �ltima quinta-feira, 12, que deixou 11 mortos.

A investiga��o se concentrou no subsolo do pr�dio, onde est� o gerador apontado como foco inicial do inc�ndio.

"Foi terminada a per�cia, mas vamos preservar o gerador porque temos que retirar uma pe�a para fazer o teste de bancada e somente (ser� poss�vel) com a ajuda da empresa que faz a manuten��o, que tem as ferramentas adequadas", disse o delegado titular da 18� Delegacia de Pol�cia, Roberto Ramos.

Segundo o delegado, ser� feito um estudo mais aprofundado para saber como foi feita a manuten��o do gerador e o que gerou o inc�ndio.

"A gente pode falar preliminarmente que o problema foi no gerador", refor�ou.

Ainda n�o h� data certa para o retorno dos peritos ao local com os t�cnicos. Nesta sexta-feira, 13, o calor e a fuma�a excessivos no local estavam dificultando os trabalhos dos agentes, informou a Pol�cia Civil.

O subsolo tamb�m estava alagado pela a��o dos bombeiros para apagar o fogo e sem ilumina��o adequada, o que levou os trabalhos a serem interrompidos e retomados na manh� deste s�bado. O pr�dio do Hospital Badim segue interditado pela Defesa Civil por motivos de seguran�a, assim como outros im�veis no entorno.

Pelo menos seis das 11 v�timas fatais do inc�ndio est�o sendo sepultadas neste s�bado, no Rio:

Luzia dos Santos Melo, de 88 anos;
Virgilio Claudino da Silva, de 66;
Irene Freitas, de 83;
Darcy da Rocha, de 88;
Marlene Menezes Fraga, de 85;
Maria Alice Teixeira da Costa, de 75.

A primeira v�tima enterrada na manh� deste s�bado foi Luzi, maranhense que morava em Cascadura e deixou cinco filhos vivos. O funeral aconteceu �s 10 horas no Cemit�rio do Caju.

Em depoimento ao jornal O Estado de S. Paulo, nesta sexta, Emanuel Ricardo dos Santos Melo, que estava com a m�e no hospital, disse que os bombeiros n�o permitiram que ele acompanhasse a m�e a partir de um dado momento e responsabilizou o hospital.

"O Badim n�o falava coisa com coisa, a Defesa Civil muito menos. Com certeza a morte dela poderia ter sido evitada. Foi um assassinato, houve neglig�ncia do hospital", afirmou.


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