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Estado de Minas GERAL

Pais de �gatha F�lix prestam depoimento na Delegacia de Homic�dios

No in�cio da tarde, o advogado Rodrigo Mondego, integrante da Comiss�o de Direitos Humanos da OAB/RJ e que acompanha a fam�lia, disse que as testemunhas est�o com medo


postado em 25/09/2019 13:14 / atualizado em 25/09/2019 14:43

(foto: MAURO PIMENTEL/AFP)
(foto: MAURO PIMENTEL/AFP)
Os pais de �gatha F�lix, que morreu ap�s ser atingida por um tiro na noite de sexta-feira passada, dia 20, afirmaram em depoimento nesta quarta-feira (25) que n�o havia confronto no Complexo do Alem�o no momento em que a menina foi baleada. A m�e de �gatha, Vanessa Salles, disse ainda que o disparo veio de onde estavam policiais militares, mas n�o soube precisar se o tiro partiu de um dos PMs.

Adegilson F�lix e Vanessa Salles chegaram � Delegacia de Homic�dios da Capital (DHC) por volta de 10h20 e n�o falaram com a imprensa. No in�cio da tarde, o advogado Rodrigo Mondego, integrante da Comiss�o de Direitos Humanos da OAB/RJ e que acompanha a fam�lia, disse que as testemunhas est�o com medo.

"A fam�lia quer refutar com veem�ncia a vers�o de que havia tiroteio no local. Todas as testemunhas por parte da fam�lia dizem que n�o houve tiroteio naquele determinado local, e n�o sabem de onde partiu a bala. A bala pode ter partido de uma briga de bar, pode ter partido de um marido tentando matar a mulher, pode ter partido de um marginal ou de um policial", declarou Mondego. "(A m�e) afirmou que o tiro veio da dire��o de onde tinha policiais, mas at� agora n�o tem, por parte da fam�lia e de outras testemunhas, certeza que partiu diretamente de um policial."

O advogado afirmou que as testemunhas est�o acuadas, e que o motorista da Kombi relatou estar se sentindo amea�ado, mas n�o deu detalhes.

"A gente n�o quer expor mais detalhes por uma quest�o de seguran�a das testemunhas. As pessoas moram numa comunidade deflagrada do Rio de Janeiro, t�m medo, sofre press�o de todos os lados", insistiu.

Apesar disso, Mondego declarou que todos confiam nas investiga��es sobre a morte a menina. "A gente confia no trabalho da Divis�o de Homic�dios. A fam�lia e a gente acredita que eles possam fazer um bom trabalho para solucionar de onde partiu o tiro que vitimou a �gatha."


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