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Estado de Minas

'N�o consigo entender como uma crian�a tira a vida de outra' , diz m�e de Ra�ssa

Rosev�nia afirmou que soube que um corpo tinha sido achado pendurado em uma �rvore no Parque Anhanguera pela m�e do garoto de 12 anos, que confessou ter matado a crian�a


postado em 02/10/2019 14:50 / atualizado em 02/10/2019 15:51

Câmera de segurança flagrou Raíssa Eloá Caparelli Dadona com o adolescente que confessou o crime(foto: Reprodução)
C�mera de seguran�a flagrou Ra�ssa Elo� Caparelli Dadona com o adolescente que confessou o crime (foto: Reprodu��o)
A m�e da menina Raissa Elo� Caparelli, de 9 anos, morta neste domingo no Parque Anhanguera, na Zona Norte de S�o Paulo, Rosev�nia Caparelli Rodrigues afirmou nesta manh�, que pediu para a filha n�o sair de perto dela e que s� saiu para buscar pipoca para o irm�o, enquanto ela esperava na fila do pula-pula do CEU, no dia do crime.

Rosev�nia disse que n�o consegue entender como uma crian�a tirou a vida de outra e que o adolescente que confessou o crime era um menino d�cil e amigo de sua filha. O menor, que tem apenas 12 anos, foi levado para a Funda��o Casa. A pol�cia investiga se outra pessoa teria participado do crime.

Rosev�nia afirmou que soube que um corpo tinha sido achado pendurado em uma �rvore no Parque Anhaguera pela m�e do garoto de 12 anos, que confessou ter matado a crian�a. 

A m�e tamb�m disse que n�o conhecia os pais do adolescente, mas j� tinha levado o menino � igreja. "Eu s� conhecia ele e as irm�s dele. Ele s� falou que tinha ficado internado e me chamava de tia, mas n�o quis falar que tinha 'aprontado'. Disse s� que era briga dos pais", declarou. "Ele s� falava de Deus, que lia a B�blia. A� eu o levei para conhecer a igreja. Disse que gostou, mas n�o voltou mais", completou.

O garoto morava na mesma rua de Raissa. Na madruga desta ter�a-feira, ele contou � pol�cia que levou a menina para brincar no Parque Anhanguera e depois come�ou a agredi-la. Ele a agrediu com as m�os e depois com um graveto de uma �rvore. Depois, amarrou o pesco�o da v�tima em uma �rvore e bateu nela at� a morte.

De acordo com a m�e, Ra�ssa era muito t�mida. Os m�dicos avaliavam se ela tinha autismo. "Minha filha era muito r�gida, ela n�o ia com ningu�m. Nem com minha irm� nem com meu cunhado. Ela confiava nele."

A Pol�cia Civil de S�o Paulo investiga se a Ra�ssa foi asfixiada e se sofreu viol�ncia sexual. O corpo foi submetido a exame sexol�gico, porque foram encontrados ferimentos compat�veis com quem poderia ter sofrido viol�ncia sexual. O corpo da menina foi sepultado na tarde de segunda, no Cemit�rio Municipal de Perus, na Zona Norte de S�o Paulo.

Procurado, o CEU Parque Anhanguera afirmou que n�o pode repassar nenhuma informa��o sobre o caso. J� a Secretaria Municipal de Educa��o de S�o Paulo disse que est� colaborando com as investiga��es e que forneceu imagens de c�meras de seguran�a do CEU e outras informa��es � Pol�cia Civil.

*A estagi�ria est� sob supervis�o da subeditora Ellen Cristie. 


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