A equipe do Ibama que participa do monitoramento da �rea do arquip�lago de Abrolhos, no litoral sul da Bahia, afirmou que, em sobrevoo feito nesta quarta-feira, 30, sobre a regi�o, n�o foi detectada nenhuma mancha de derramamento de �leo na �rea.
As manchas de �leo que apareceram nesta semana mostraram que o derramamento segue para a regi�o do sul da, aproximando-se de Abrolhos, uma das regi�es mais belas e ricas em biodiversidade da Am�rica da Sul.
"Estamos em monitoramento constante na regi�o. Tudo est� absolutamente limpo", disse o superintendente do Ibama na Bahia, Rodrigo Santos Alves, que sobrevoou a regi�o.
O Grupo de Avalia��o e Acompanhamento (GAA), formado pela Marinha, Ag�ncia Nacional de Petr�leo (ANP) e Ibama, informou que, por causa da tend�ncia de deslocamento de �leo em dire��o ao sul da Bahia, foi intensificado o monitoramento na �rea do entorno do arquip�lago. A inten��o � ampliar a cobertura para a visualiza��o de manchas na �gua e o seu recolhimento, caso detectadas.
Os navios deslocados para o arquip�lago fiscalizam uma �rea de cerca de 22 mil quil�metros quadrados no entorno de Abrolhos, uma �rea equivalente ao Estado de Sergipe. Ao todo, segundo a Marinha, nove embarca��es fazem o monitoramento.
Nesta quarta-feira, o diretor de Prote��o Ambiental do Ibama, Olivaldi Alves Borges Oliveira, chegou a dizer, em audi�ncia na Comiss�o de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustent�vel da C�mara, que n�o descartaria a possibilidade de que o vazamento de �leo no Nordeste poderia ser proveniente do pr�-sal. Ele respondia a uma pergunta do deputado Daniel Coelho (Cidadania).
Ap�s a declara��o, o Ibama declarou que Oliveira se enganou e que o �leo, como mostraram as an�lises da Petrobras e Marinha, tem origem em tr�s po�os da Venezuela.
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