SP monitora 4 casos suspeitos de coronav�rus; uma das pessoas veio da It�lia

A Secretaria de Sa�de do Estado de S�o Paulo investiga quatro casos suspeitos de coronav�rus no Estado. S�o todos adultos: tr�s da capital e um de Bauru.

Todos s�o viajantes que vieram de algum dos pa�ses que entraram na lista de vigil�ncia do Minist�rio da Sa�de. � a primeira vez que uma pessoa vinda da It�lia � investigada. O pa�s, que j� tem 322 casos confirmados de infec��o, figura no rol de pa�ses que demandam aten��o, assim como Austr�lia, China, Coreia do Sul, Coreia do Norte, Camboja, Filipinas, Jap�o, Mal�sia, Vietn�, Cingapura, Tail�ndia, Alemanha, Fran�a, Ir� e Emirados �rabes.

O Minist�rio da Sa�de incluiu oito desses pa�ses na segunda-feira, 24, no rol de suspeitos depois que eles come�aram a apresentar novos casos da doen�a.

O Brasil recebeu pelo menos 5,3 mil voos, no ano passado, desses pa�ses. O n�mero de passageiros que vieram da It�lia, Fran�a Alemanha e Emirados �rabes soma 1,3 milh�o de pessoas, segundo dados da Ag�ncia Nacional de Avia��o Civil (Anac).

De acordo com a secretaria, 26 casos j� foram descartados em S�o Paulo. O Brasil ainda n�o teve nenhum caso confirmado de contamina��o pelo Covid-19, que � o nome t�cnico do tipo mais recente do coronav�rus.

O �rg�o de sa�de lembra que pessoas que apresentarem sintomas como febre, dificuldade para respirar, tosse ou coriza e que tenham hist�rico de viagem em �rea com circula��o do v�rus ou contato pr�ximo com algum caso suspeito ou confirmado par ao v�rus devem procurar o servi�o de sa�de. A preven��o pode ser feita com uso de m�scaras, higieniza��o das m�os e n�o compartilhamento de objetos de uso pessoal.

Em todo o Brasil, j� foram descartados 54 casos suspeitos. At� segunda-feira, o Minist�rio da Sa�de indicou que, al�m dos casos paulistas, havia mais um no Rio. Os secret�rios estaduais de sa�de avaliam ser quest�o de tempo at� o Brasil ter um caso confirmado do novo coronav�rus. Apesar disso, consideram que o Pa�s est� pronto para conter o avan�o da doen�a e tratar os pacientes, disse ao Estado, Alberto Beltrame, presidente do Conselho Nacional de Secret�rios de Sa�de (Conass).