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Estado de Minas GERAL

Aeroportos sofrem com queda sens�vel de movimento


postado em 17/03/2020 08:50

Passageiros de m�scara, lojas e caf�s vazios, embarque e check-in sem filas, aglomera��es apenas em �reas destinadas � reclama��es ou remarca��es de voo. Esse era o clima nos aeroportos de Congonhas e Cumbica na tarde de segunda-feira, 16 - ap�s a nova s�rie de medidas impostas por conta do coronav�rus pelos governos estaduais e municipais.

A avia��o tem sido um dos setores mais afetados pela pandemia. Pa�ses t�m fechado fronteiras, voos est�o sendo cancelados e companhia a�reas deixam de voar para alguns destinos.

Em Congonhas, em S�o Paulo, o tradicional tr�nsito de carros de aplicativo e taxistas quase n�o existe mais. Motoristas de aplicativo dizem que n�o est� valendo esperar por passageiros. Os taxistas, que j� vinham enfrentando queda na demanda por corridas, afirmam que "o que era ruim est� ainda pior".

Ao chegar no sagu�o de Congonhas, chama aten��o a quantidade de pessoas usando m�scaras. Ao menos as ouvidas pela reportagem garantiram n�o ter sintomas, mas usam m�scara por "medida de seguran�a".

A arquiteta Valesca Serafim, 29 anos, decidiu se precaver, embora n�o tenha tido, at� o momento, nenhum sintoma. "Participei de um congresso com muita gente. Embora n�o tenha sintomas, n�o posso garantir que n�o tenha sido infectada por algu�m naquele ambiente. Ent�o, acho melhor usar a m�scara para evitar prejudicar algu�m", contou.

O embarque e os check-ins n�o tinham fila. J� os balc�es reservados para remarca��es s eram focos de aglomera��o. A reportagem esteve em Congonhas por volta das 16h30, quando foram cancelados voos para o Rio, Porto Alegre e Londrina.

Na farm�cia, nem sinal de �lcool em gel ou m�scaras. Segundo o farmac�utico, os produtos, repostos todos os dias, est�o acabando logo pela manh�.

Cumbica

Em Cumbica, o cen�rio � o mesmo. O aeroporto est� sensivelmente mais vazio. O baixo movimento se reflete na maioria das lojas e caf�s. O mesmo ocorre nos locais de embarque, desembarque e check-ins.

� poss�vel ver fam�lias inteiras usando m�scara. A reportagem conversou com um empacotador de malas que trabalha no terminal 2. Ele estava de m�scara. "N�o � por mim. Mas a minha fam�lia tem medo. Acreditam que por eu trabalhar no aeroporto estou mais exposto. Hoje � o meu primeiro dia com a m�scara. N�o sei se vou aguentar", disse V�tor Viana, 22 anos.

No desembarque internacional, dois tipos de cena. Fam�lias que se abra�avam como se n�o existisse o coronav�rus e pessoas que, apenas se cumprimentavam com os cotovelos - n�o raro com todos com m�scaras. As informa��es s�o do jornal O Estado de S. Paulo.


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