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Estado de Minas GERAL

Doria: governo suspender� conta de �gua da Sabesp dos que pagam tarifa social


postado em 19/03/2020 14:09

O governador de S�o Paulo, Jo�o Doria (PSDB), afirmou que a Companhia de Saneamento B�sico do Estado de S�o Paulo (Sabesp) ir� suspender a cobran�a da tarifa social para todo o Estado em fun��o da crise causada pelo novo coronav�rus. Segundo anunciou, a tarifa n�o ser� cobrada a partir de abril pelo prazo de 90 dias.

A medida deve atingir 506 mil fam�lias. Segundo Doria, a medida visa proteger "as pessoas mais pobres, vulner�veis e desvalidas".

O governador tamb�m disse, em entrevista coletiva realizada nesta quinta-feira, que o Estado n�o deve atender os setores essenciais do funcionalismo p�blico, que pedem que funcion�rios acima de 60 anos sejam dispensados de suas atividades. Segundo Doria, profissionais da rede estadual de sa�de, da seguran�a p�blica, da Sabesp, da Companhia de Engenharia e Tr�fego de S�o Paulo (Ctesp) e do sistema penitenci�rio dever�o continuar com os trabalhos.

A medida tamb�m foi adotada pelo prefeito da capital paulista, Bruno Covas (PSDB), que reiterou que as �reas de seguran�a e sa�de n�o podem sofrer baixas nas atividades. "O servi�o que eles prestam � essencial e n�o podemos abrir m�o", disse o prefeito.

Fora do campo dos servi�os considerados essenciais, Doria disse que antecipar� as f�rias para os professores e gestores que atuam na rede estadual de ensino. Segundo ele, s�o 150 mil professores, al�m de 15 mil profissionais que atuam na rede do Centro Paula Souza. O prefeito Bruno Covas tamb�m adotou a medida e disse que os profissionais da Secretaria de Educa��o do munic�pio de S�o Paulo ter�o suas f�rias antecipadas.

Igrejas e templos

Doria recomendou que igrejas, templos ou qualquer denomina��o religiosa suspendam por sessenta dias, a partir de segunda-feira (23) missas, cultos ou qualquer outra aglomera��o de qualquer natureza na capital e regi�o metropolitana de S�o Paulo. A medida se d� por causa da pandemia causada pelo novo coronav�rus.

Disse o governador: "tivemos o cuidado de dialogar com os principais l�deres e n�o houve nenhuma resist�ncia (ao pedido)". "Diferente de um l�der religioso do Rio de Janeiro, aqui todos foram solid�rios." "Todos entenderam o momento de converg�ncia solid�ria sem a for�a da lei", afirmou Doria. "Se n�o houver a sequ�ncia a essa orienta��o, o governo e a prefeitura ir�o agir", afirmou.

"Isso n�o significa o fechamento", ressalvou o governador. "Ora��es podem ser feitas de forma virtual", disse Doria que tamb�m afirmou ter pedido �s denomina��es religiosas que informem seus fi�is sobre as medidas de preven��o contra o novo coronav�rus.


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