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Estado de Minas CORONAV�RUS NO BRASIL

Brasil tem mais casos que It�lia durante primeiro m�s do surto da COVID-19; Minist�rio refuta compara��o

Secret�rio-executivo da pasta diz que a evolu��o di�ria da quantidade de casos est� dentro da margem esperada


postado em 26/03/2020 20:41 / atualizado em 26/03/2020 21:20

João Gabbardo disse não é possível prever o cenário a ser enfrentado pelo Brasil no próximo mês(foto: Fábio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil)
Jo�o Gabbardo disse n�o � poss�vel prever o cen�rio a ser enfrentado pelo Brasil no pr�ximo m�s (foto: F�bio Rodrigues Pozzebom/Ag�ncia Brasil)
O Brasil registrou o primeiro caso de coronav�rus em 26 de fevereiro. Nesta quinta-feira, o n�mero de testes positivos chegou a 2.915, com 77 �bitos. Quando completou um m�s do primeiro registro, em 31 de janeiro, a It�lia j� havia registrado 1.694 casos e 59 mortes. Segundo o secret�rio-executivo do Minist�rio da Sa�de, Jo�o Gabbardo dos Reis, ainda n�o � poss�vel tra�ar paralelos entre os dois pa�ses. De acordo com ele, a evolu��o di�ria do n�mero de casos est� dentro dos par�metros inicialmente tra�ados pela pasta.

“Come�amos de uma forma menos lenta que a It�lia, mas, em compensa��o, eles tiveram um crescimento abrupto. Esperamos que isso n�o aconte�a aqui. Temos alguns casos a mais que a It�lia, mas pode ser que, daqui uma semana, a gente esteja em uma situa��o melhor. Temos a expectativa de n�o ter o mesmo n�mero de �bitos proporcionais � popula��o”, explicou Jo�o Gabbardo.

Segundo o Minist�rio da Sa�de, a letalidade da COVID-19 est� em, aproximadamente, 2,6%. Jo�o Gabbardo, contudo, ressaltou que n�o � poss�vel prever o cen�rio a ser enfrentado pelo Brasil no pr�ximo m�s. “Temos cen�rios, mas n�o vamos projetar o n�mero de casos e �bitos. Se come�armos a ampliar enormemente o n�mero de testes, vamos ter um crescimento grande n�mero de casos”, explicou.

Jo�o Gabbardo apontou dois pontos que, na vis�o do Minist�rio da Sa�de, afastam as possibilidades de comparar os cen�rios vividos por Brasil e It�lia. O primeiro deles � a m�dia de idade da popula��o. “Isso, seguramente, impacta no n�mero de pessoas que t�m a doen�a em sua forma mais grave e, por consequ�ncia, utilizam mais os equipamentos hospitalares”, explicou, em refer�ncia ao alto n�mero de idosos residentes no pa�s europeu.

O secret�rio-executivo fez men��o, ainda, ao n�mero de unidades de tratamento intensivo (UTIs). “Temos, pelo menos, tr�s vezes mais leitos de UTI em n�meros proporcionais � popula��o. Apenas S�o Paulo tem mais leitos que toda a It�lia”, completou.

 

O secret�rio nacional de Vigil�ncia em Sa�de, Wanderson Oliveira, por sua vez, destacou o per�odo de aten��o m�xima enfrentado pela sa�de p�blica no Pa�s. De acordo com ele, o Brasil enfrenta, al�m do coronav�rus, as epidemias de dengue e gripe.


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