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Estado de Minas GERAL

Pela 1� vez, Pa�s registra mais de cem mortes em 1 dia; n� de �bitos chega a 667


postado em 08/04/2020 07:16

Pela primeira vez, o Brasil registrou em 24 horas mais de cem mortes pela covid-19. O n�mero de casos confirmados saiu de 12.056 para 13.717, conforme o Minist�rio da Sa�de. Foram 1.661 novos casos notificados e as mortes pelo novo coronav�rus passaram de 553 para 667.

H� pessoas infectadas em todos os Estados e s� Tocantins ainda n�o registrou morte. Com base na compara��o entre infec��es e mortes, o �ndice de letalidade est� em 4,9%. Apesar dos n�meros em ascens�o, o total de pessoas infectadas � ainda maior. O Pa�s enfrenta problemas de oferta de testes que comprovam a contamina��o mesmo para os casos considerados suspeitos, e o governo reconhece a subnotifica��o.

O ministro da Sa�de, Luiz Henrique Mandetta, afirmou ontem que fez contato com o governo da China em busca de um "esfor�o comum" para trazer equipamentos de sa�de ao Brasil durante a pandemia do novo coronav�rus, outro gargalo do sistema. E voltou a dizer que, em alguns casos, ser� necess�rio enviar avi�es brasileiros para viabilizar o transporte. Pouco antes, o embaixador da China, Yang Wanming, contou, pelo Twitter, que conversou com Mandetta por telefone e eles concordaram em refor�ar a coopera��o bilateral.

Isolamento

Mandetta negou ontem que tenha relativizado a import�ncia do isolamento social para conter o avan�o do novo coronav�rus ao definir crit�rios para que Estados e munic�pios relaxem regras de distanciamento. Mandetta explicou que as orienta��es foram formalizadas a pedido de gestores locais. Segundo ele, a ideia foi definir par�metros, uma vez que as cidades n�o s�o afetadas da mesma maneira. "A �ltima quarentena foi em 1917. N�o existia uma por��o de coisas que existem hoje. Temos cidades com nenhum caso e paralisia total de suas atividades."

As instru��es s�o para que, a partir de segunda, as regi�es troquem o isolamento amplo pelo seletivo (restrito a grupos de risco) se menos da metade da capacidade de atendimento tiver sido comprometida. "Estados e munic�pios t�m toda a capacidade de avaliar seu contexto", disse o secret�rio de Vigil�ncia, Wanderson de Oliveira.

A avalia��o e a transi��o ficar�o a crit�rio dos prefeitos e dos governadores. A Procuradoria Federal dos Direitos do Cidad�o (PFDC) cobrou ontem explica��es do ministro da Sa�de sobre as fundamenta��es t�cnicas para esse afrouxamento. As informa��es s�o do jornal O Estado de S. Paulo.


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