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Estado de Minas GERAL

Minist�rio da Sa�de: Pa�s tem 127 mil casos � espera de testes


postado em 09/04/2020 21:49

O secret�rio de vigil�ncia do Minist�rio da Sa�de, Wanderson de Oliveira, afirmou nesta quinta-feira, 9, que o Pa�s tem registros de 127 mil casos que esperam exames para averiguar poss�vel contamina��o pelo novo coronav�rus. Apesar do volume, segundo ele, h� disponibilidade suficiente de testes para esta e para a pr�xima semana.

S�o pacientes com quadro de s�ndrome respirat�ria aguda grave (SRAG). Entre eles podem haver contaminados pelo v�rus da covid-19 ou por outros v�rus respirat�rios.

"Estamos nesta semana distribuindo 320 mil testes. Temos 127 mil casos registrados no nosso sistema para realizar a investiga��o laboratorial. Ent�o, para esta semana e para a pr�xima, temos uma folga importante", afirmou.

Ao todo, at� o dia 7 de abril, foram realizados 153.961 testes em pacientes com SRAG para identificar tanto covid-19 quanto influenza e outros v�rus respirat�rios. Desse total, 62.985 foram espec�ficos para covid-19, com 13,7 mil resultados positivos, segundo dados do Minist�rio da Sa�de.

A previs�o da pasta � a de que o Brasil alcance 100 mil casos confirmados de covid-19 nas pr�ximas duas semanas. Os dados atualizados at� esta quinta mostram 17.857 pessoas infectadas e 941 mortes.

A ordem do minist�rio � para que sejam submetidos a testes apenas pessoas internadas com SRAG ou que est�o nas chamadas unidades sentinelas da rede de sa�de.

"� fundamental que esses recursos sejam bem administrados pelas secretarias estaduais. N�o � para testar casos de SRAG que n�o sejam internados ou n�o sejam por meio da vigil�ncia sentinela. Se acabar o teste, n�o temos como suprir imediatamente", disse o secret�rio.

Esse crit�rio de aplica��o de testes � a explica��o do minist�rio para os 5,3% de taxa de letalidade do novo v�rus no Brasil. Como apenas os casos mais graves s�o submetidos � investiga��o mais detalhada, a tend�ncia � que taxa seja superior a de pa�ses que ampliam os exames para pacientes com sintomas leves.

"Com esse crit�rio, a tend�ncia � que a letalidade continue nesse patamar de 4% ou 5%. � o comportamento de quase todos os pa�ses que t�m essa maneira de fazer testagem. Naqueles que testam em massa, tamb�m os casos leves, claro que a letalidade t�m tend�ncia a cair", afirmou Jo�o Gabbardo, secret�rio-executivo do minist�rio.


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