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Estado de Minas CORONAV�RUS NO BRASIL

Coronav�rus: Teich admite agravamento da pandemia e diz que Brasil pode ter mil mortes por dia

Ministro da Sa�de reconheceu que est� havendo crescimento na curva de casos da COVID-19 no pa�s


postado em 30/04/2020 19:22

Teich admitiu que houve piora na situação do Brasil quanto ao coronavírus(foto: Reprodução/Agência Brasil)
Teich admitiu que houve piora na situa��o do Brasil quanto ao coronav�rus (foto: Reprodu��o/Ag�ncia Brasil)
Com o aumento significativo no n�mero de mortes no per�odo de 24 horas por causa do coronav�rus e a curva acentuada na estat�stica de casos confirmados, chegando a ultrapassar a China, marco zero da doen�a, o Minist�rio da Sa�de j� admite o agravamento da situa��o no Brasil.  De acordo com o ministro Nelson Teich, o pa�s pode chegar a ter mil mortes por dia.

De acordo com o �ltimo boletim epidemiol�gico divulgado pelo Minist�rio da Sa�de, o Brasil registrou, nas �ltimas 24 horas, 435 mortes. O alto n�mero tem sido uma constante. O recorde de �bitos contabilizados de um dia para o outro � o do boletim da �ltima ter�a-feira (28), quando foram registradas 474 novas mortes. De acordo com Nelson Teich, as estat�sticas podem subir ainda mais.

“Em rela��o a um poss�vel n�mero de mortes, hoje a gente est� perto de 500 mortes, 400. O n�mero de 1.000, se estivermos num movimento, num crescimento significativo da pandemia, � um n�mero que � poss�vel acontecer. N�o quer dizer que vai acontecer. A gente tem que acompanhar a cada dia para ver o que est� acontecendo para tomar as decis�es”, afirmou o ministro.

Junto com o n�mero de mortes, sobem as estat�sticas de casos confirmados da COVID-19. J� s�o 85.380 notifica��es registradas no Brasil, que ultrapassou a China, marco zero da doen�a, que confirmou 83.944 pacientes com coronav�rus. De acordo com Teich, o minist�rio j� mapeou os lugares mais cr�ticos no pa�s.

“A curva vem crescendo e h� agravamento da situa��o. Isso continua restrito aos lugares que est�o vivendo maiores dificuldades, como Manaus, Recife, Rio de Janeiro e S�o Paulo. Entendendo que Brasil tem que ser tratado de forma diferente, mas nesses lugares com um quadro de piora vamos continuar acompanhando para ver como vai ser a evolu��o”, concluiu.


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