Coronav�rus: Sa�de anuncia R$ 1,2 bi para ampliar atendimento em favelas

O Minist�rio da Sa�de anunciou nesta quinta-feira, 4, que ir� disponibilizar R$ 1,2 bilh�o para ampliar a rede de vigil�ncia a casos leves da covid-19 e criar locais de atendimento em favelas e comunidades. Desde o come�o da crise sanit�ria, o governo federal � cobrado para aperfei�oar o tratamento da covid-19 em locais mais pobres.

S�o dois novos servi�os custeados pelo governo federal. Para o "Centro de Atendimento para Enfrentamento � Covid-19", ser�o reservados R$ 896,6 milh�es. Cada unidade de sa�de habilitada nesta modalidade receber� de R$ 60 a R$ 100 mil mensais.

J� o programa de "Centro Comunit�rio de Refer�ncia para Enfrentamento � COVID-19", busca ampliar atendimentos em comunidades e favela, com or�amento de R$ 215,3 milh�es. A ideia � repassar de R$ 60 mil a R$ 80 mil mensais a cada unidade de atendimento, que pode ser montada, inclusive, em centros comunit�rios.

As prefeituras devem solicitar credenciamento ao servi�o para o recurso ser liberado. As unidades de atendimento devem ter � disposi��o m�dicos, enfermeiro e t�cnico ou auxiliar de enfermagem.

Os recursos podem custear servi�os em novos locais de atendimento ou em espa�os j� ativados. O mesmo munic�pio pode ser habilitado os dois tipos de servi�o de atendimento. O hor�rio de funcionamento de cada estabelecimento � de 40 horas semanais.

Para a cria��o das unidades de atendimentos em comunidades e favelas, o munic�pio deve reservar local com ao menos 4 salas. Segundo o Minist�rio da Sa�de, h� 196 cidades com �reas de "aglomerado subnormal", uma classifica��o do IBGE, que podem receber a verba da Sa�de nesta modalidade.

O Minist�rio da Sa�de ainda repassar� R$ 85,69 milh�es para 323 munic�pios melhorarem servi�os de aten��o b�sica, atualizando informa��es cadastrais e refor�ando a busca ativa e monitoramento de casos da covid-19. O recurso chegar� a prefeituras com pessoas de comunidades e favelas cadastradas em dados do governo. A ideia � custear servi�os de busca ativa por casos da covid-19 e monitoramento de contatos de infectados, entre outros.

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