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Estado de Minas GERAL

Ibaneis estuda reabrir em agosto: 'Ningu�m fica em casa'


postado em 30/06/2020 07:43

No mesmo dia em que decretou estado de calamidade p�blica pela pandemia da covid-19, o governador do Distrito Federal (DF), Ibaneis Rocha (MDB), disse estudar a reabertura total, at� o come�o de agosto, de bares, restaurantes, escolas e outras atividades. Em entrevista ao Estad�o, Ibaneis afirmou que "restri��es" j� n�o servem para nada, pois se esgotou o "limite" da popula��o. "Vai ser tratado como gripe, como isso deveria ter sido tratado desde o in�cio."

"Pedi para o pessoal fazer o estudo (para a reabertura). At� in�cio de agosto eu deixaria tudo aberto. E nem seria com restri��es, n�o. Restri��o n�o serve mais para nada. Voc� n�o consegue mais fazer com que as pessoas fiquem em casa. O limite do isolamento j� chegou. Ningu�m fica em casa mais", disse.

Ibaneis afirma n�o temer aumento de casos e �bitos ap�s a retomada de atividades. "N�o adianta querer colocar nas minhas costas o sofrimento dos outros." O n�mero de interna��es no DF tem aumentado. Segundo dados do governo local, est�o ocupados 91,32% dos 219 leitos de UTI para a covid-19 da rede privada. J� em hospitais p�blicos, 61,4% dos 500 leitos reservados est�o ocupados.

"Tenho 200 leitos de UTI sobrando. Tenho 170 leitos na UTI que, se eu quiser, dou uma canetada, j� combinado com eles, estou pagando, e coloco � disposi��o da popula��o."

Segundo boletim do governo local, o DF tem 47.071 casos da covid-19 e 559 mortos. Ao declarar estado de calamidade p�blica, o governo admite precisar de mais recursos p�blicos da Uni�o para enfrentar a pandemia. Ibaneis, no entanto, disse que a medida foi meramente burocr�tica. O governador tamb�m elogiou o ministro interino da Sa�de, Eduardo Pazuello, com quem disse que jantar� hoje. "Pandemia � guerra. Guerra se trata com general. O general Pazuello tem de ser confirmado como ministro da sa�de. Ele vai ser o maior ministro da hist�ria do Brasil", afirmou.

Para o governador, "houve falta de aten��o no tratamento" da covid-19 no Brasil. "Essa doen�a foi tratada no in�cio como se o Brasil fosse regionalizado. Totalmente equivocado. S�o Paulo � a porta de entrada de qualquer tipo de pessoa no Brasil porque tem o maior aeroporto do Brasil. Tinha de ser sido tratado de forma individual. O Rio tinha um carnaval que se aproximava com todos os estrangeiros que estavam chegando... Pegaram a doen�a e largaram ela por a� como se n�o fosse responsabilidade de ningu�m."


As informa��es s�o do jornal O Estado de S. Paulo.


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