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Estado de Minas

Pol�cia apura morte de homem que teve partes do corpo encontradas em esgoto

Exame de DNA confirmou que um p� e peda�os de uma perna encontradas em esta��o da Caesb eram do corpo de Anderson Rocha Alves


21/07/2020 21:43

Anderson estava desaparecido desde 19 de junho (foto: Arquivo Pessoal)
Anderson estava desaparecido desde 19 de junho (foto: Arquivo Pessoal)
Agentes da 4ª Delegacia de Pol�cia (Guar�), em Bras�lia, investigam as circunst�ncias da morte do homem que teve partes do corpo encontradas em esta��o de tratamento da Companhia de Saneamento Ambiental do Distrito Federal (Caesb). Anderson Rocha Alves, de 35 anos, desapareceu em 19 de junho, no Guar�, cidade onde residia com a fam�lia. 

As tr�s partes do corpo da v�tima come�aram a aparecer na esta��o de tratamento de esgoto da companhia entre os dias 23, 24 e 25 de junho. O material foi encaminhado para an�lise do Instituto Pesquisa de DNA Forense (IPDNA) da Pol�cia Civil do Distrito Federal (PCDF). Especialistas confirmaram que todos os fragmentos eram do mesmo cad�ver, al�m de comprovar a identidade do homem. 

Segundo o delegado Jo�o de Ataliba, adjunto da 4ªDP, a investiga��o passa de desaparecimento para morte em apura��o. “Ser� necess�rio confirmar como a morte de Anderson ocorreu. Se por um acidente, como afogamento, por exemplo. Ou se � um assassinato, um homic�dio doloso ou culposo, sequestro seguido de morte ou latroc�nio (roubo com morte). Nenhuma hip�tese est� descartada”, explica. 

“Como j� est�vamos apurando o desaparecimento, temos uma investiga��o avan�ada. No entanto, � prematuro estabelecermos qualquer linha para o caso. Nosso objetivo �, agora, conseguir elucidar as circunst�ncias por tr�s da morte de Anderson e, desse modo, darmos uma resposta � fam�lia”, acrescenta. 

Por fim, o investigador pede a ajuda da popula��o para esclarecer o caso. Den�ncias podem ser feitas na pr�pria unidade policial ou por meio de den�ncia an�nima, pelo 197. “Todas as informa��es ser�o devidamentes checadas. Assim, podemos encurtar o processo de investiga��o”, finaliza Jo�o de Ataliba.


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