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Estado de Minas

V�tima de feminic�dio no DF era funcion�ria do Minist�rio da Sa�de

Enfermeira Pollyana Pereira de Moura foi morta pelo namorado, o cirurgi�o dentista Fabr�cio David Jorge


30/07/2020 18:54 - atualizado 30/07/2020 19:12

Os corpos do casal foram descobertos na manhã desta quinta, em um edifício em Águas Claras(foto: Samara Schwingel/CB/D.A Press)
Os corpos do casal foram descobertos na manh� desta quinta, em um edif�cio em �guas Claras (foto: Samara Schwingel/CB/D.A Press)
A Pol�cia Civil apura um caso de feminicidio seguido de suic�dio que ocorreu entre a madrugada e a manh� desta quinta-feira (30/7), na Rua 25 Norte de �guas Claras (DF). 

Segundo apura��o do Correio Braziliense, a v�tima � a enfermeira Pollyana Pereira de Moura, de 35 anos. A mulher era funcion�ria no Minist�rio da Sa�de, integrante de um grupo de trabalho da covid-19. O suspeito do crime � o cirurgi�o dentista Fabr�cio David Jorge, 41.
 
Pollyana e Fabr�cio estavam se relacionando h� cerca de um ano, ap�s ambos terminarem um casamento. Na madrugada desta quinta, vizinhos do casal ouviram uma discuss�o. O acusado enviou uma mensagem para um amigo, afirmando que cometeria o feminic�dio e, posteriormente, tiraria a pr�pria vida. 
 
Os dois foram encontrados mortos no in�cio da manh�, esfaqueados. A cena do crime passou por per�cia do Instituto de Criminalistica (IC) da Pol�cia Civil, e a an�lise poder� esclarecer como o crime ocorreu.  
 
Os corpos de Fabr�cio e Pollyanna foram retirados do apartamento por volta das 15h. Agentes da per�cia sa�ram do local tamb�m sem comentar o caso.

No in�cio da tarde, familiares e amigos compareceram � 21ª Delegacia de Pol�cia (Taguatinga Sul) para prestar esclarecimentos sobre o relacionamento entre a enfermeira e o dentista.
 
Causa da briga � desconhecida  
 
De acordo com fontes policiais, a causa do desentendimento ainda � desconhecida. Vizinhos relataram ter ouvido barulhos de itens caindo e sendo quebrados. 

Por�m, segundo funcion�rios do pr�dio, que conversaram com a reportagem sob a condi��o de anonimato, o casal aparentava ser tranquilo. “Sempre que eu passava por eles, os dois eram educados e estavam sempre sorrindo”, disse um prestador de servi�os no local.

Outra funcion�ria informou que os dois eram novos do condom�nio e, por isso, n�o eram t�o conhecidos. “Acredito que estavam aqui h� menos de um ano”, afirmou. 


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