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Estado de Minas GERAL

Sem recorde, term�metros de S�o Paulo registram 9�C nesta ter�a


25/08/2020 10:19

O dia na capital paulista amanheceu novamente com muito frio. A m�dia de 7�C prevista, que seria o recorde de menor temperatura deste ano, n�o foi atingida nesta ter�a-feira. No entanto, os bairros Engenheiro Marsilac, no extremo sul, e S�o Mateus, no extremo leste da capital, chegaram a apontar 6�C por volta das 5h30. Nesta manh� com pouca nebulosidade, as esta��es meteorol�gicas do CGE de S�o Paulo registram uma m�dia de 9�C.

As pr�ximas horas seguem com poucas nuvens e predom�nio de sol, com os term�metros chegando aos 20�C no per�odo da tarde. Os �ndices de umidade do ar indicam queda gradativa com valores m�nimos acima dos 42%.

De acordo com o CGE, a semana ser� de tempo seco, sem previs�o de chuvas, por�m as noites e, principalmente, as madrugadas permanecem frias. A massa de ar polar, fria e seca mant�m as tardes ensolaradas e com temperaturas um pouco mais agrad�veis, diminuindo a sensa��o de frio durante o per�odo.

O cen�rio n�o ser� diferente na quarta-feira, 26, que deve registrar uma madrugada com temperatura m�dia de 9�C e forma��o de n�voa e nevoeiro nas primeiras horas da manh�, mas que logo se dissipam com o predom�nio de sol. A sensa��o de frio aos poucos diminui no decorrer do dia, quando a temperatura m�xima deve chegar aos 21�C, com percentuais de umidade do ar entre 38% e 85%.

Ciclone extratropical

A frente fria que passou pelo Sudeste do Brasil, e j� est� no litoral da Bahia, deixou uma �rea de baixa press�o atmosf�rica sobre o mar que se transformou em um ciclone extratropical. A an�lise da Marinha do Brasil mostrou que este sistema estava a 850 km da costa do Rio de Janeiro e do Esp�rito Santo e causou ventos moderados a fortes sobre o mar.

A presen�a deste fen�meno no oceano estimula a ocorr�ncia de rajadas de ventos nesta ter�a, 25, que podem variar de 50 a 70 km/h, da dire��o sul, na faixa litor�nea entre o norte do Rio e o sul da Bahia.

As rajadas ainda devem ocorrer na madrugada e manh� de quarta-feira, mas a tend�ncia � de enfraquecimento no decorrer da tarde com o afastamento do ciclone. O vento que sopra constante sobre oceano gera grandes ondas e podem causar ressaca nas praias.

Entre esta ter�a at� a madrugada do dia 27, o mar fica agitado nesta regi�o. H� condi��es para ressaca, com ondas de at� 3 metros de altura. Mas, neste per�odo, em alto-mar, as ondas podem chegar aos 5 metros.

Previs�o

Nos pr�ximos dias, a massa de origem polar perde for�a no Sul do Pa�s e, com isso, as temperaturas m�nimas v�o aumentando gradativamente. Assim, a ocorr�ncia de geada se torna mais dif�cil nas �reas sulistas, ficando concentradas principalmente nas regi�es serranas de Santa Catarina e do Rio Grande do Sul.

Nesta ter�a, as temperaturas sobem no per�odo da manh� e as condi��es de geada dever�o ser observadas apenas em picos da serra catarinense extremamente isolados.

Em Santa Catarina, ser� um per�odo muito seco com baixa umidade e o calor aumentando gradativamente pelo Oeste. A atmosfera muito seca com ar quente e seco favorece maior incid�ncia de queimadas.

De acordo com a MetSul, no Sudeste, o padr�o t�pico de inverno predominar� nos pr�ximos dias. A baixa umidade relativa do ar associada � temperatura alta favorece o aumento no risco de queimadas em grande parte do interior dos estados de S�o Paulo e de Minas Gerais.

No setor leste da regi�o, a circula��o de umidade traz aumento de nuvens e chuva esparsa entre os litorais de S�o Paulo, o Rio de Janeiro, o leste de Minas Gerais e o Esp�rito Santo.

Nos primeiros do m�s de setembro, a chuva se intensifica e poder�o ocorrer epis�dios de chuva forte entre o Estado capixaba e o nordeste de Minas. Entre o Rio e o leste de S�o Paulo, h� previs�o de umidade, nuvens e pancadas esparsas de chuva.

No Centro-Oeste, os pr�ximos dez dias apresentar�o padr�o t�pico de inverno com a manuten��o de uma massa de ar seco que garante a presen�a do sol na maior parte da regi�o. Al�m disso, a baixa umidade relativa do ar, associada ao ar seco e quente, traz um risco extremo de queimadas. Na segunda metade desta semana, o tempo muda no Mato Grosso, especialmente na divisa com Rond�nia, Amazonas e Tocantins, com previs�o de aumento de nuvens e pancadas de chuva.

J� no Nordeste, nos �ltimos dias do m�s de agosto, o tempo fica seco em boa parte do interior da regi�o, sobretudo no sert�o nordestino. Entre o litoral e a Zona da Mata as nuvens aparecem com pancadas de chuva passageiras durante as tardes. No Maranh�o, o sol predomina alternando com per�odos de nuvens e pancadas de chuva.

Entre os dias 1� e 3 de setembro, a instabilidade aumenta entre o litoral e a Zona da Mata com previs�o de chuva mais volumosa com acumulados que poder�o oscilar entre 30 e 60 mm. As nuvens aumentam entre o Cear� e o Rio Grande do Norte, com algum potencial de chuva.

No Norte, a chuva volta a se espalhar por grande parte da regi�o. As precipita��es v�o a cada dia avan�ando mais de Norte para Sul at� alcan�ar muitas �reas at� sexta-feira. No Tocantins e no Acre, a semana em geral ainda ser� de tempo seco e quente.

No setor Norte da regi�o s�o esperados os maiores acumulados do per�odo com proje��o de volume ao redor de 100 mm em alguns pontos. No Norte do Par� e em pontos isolados do Amazonas tamb�m poder� chover forte, especialmente na segunda metade da semana.


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