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Estado de Minas TESTES

Vacina da Oxford: volunt�ria que teve rea��o adversa n�o era do grupo placebo

Ainda de acordo com o Stat News, Soriot afirmou que � a segunda vez que os testes s�o interrompidos pela manifesta��o de sintomas neurol�gicos em participantes


10/09/2020 16:46 - atualizado 10/09/2020 19:11

Essa é a segunda vez que os testes são interrompidos pela manifestação de sintomas neurológicos em participantes(foto: PixaBay/Reprodução)
Essa � a segunda vez que os testes s�o interrompidos pela manifesta��o de sintomas neurol�gicos em participantes (foto: PixaBay/Reprodu��o)
O participante dos testes cl�nicos da vacina contra a COVID-19 da Universidade de Oxford e AstraZeneca que desenvolveu uma rea��o adversa grave � uma mulher que estava no grupo de volunt�rios que, de fato, recebeu o imunizante em testes, e n�o o placebo. As informa��es foram dadas pelo CEO da farmac�utica, Pascal Soriot, durante uma confer�ncia privada com investidores, segundo revelou o site Stat News, portal americano especializado em not�cias de ci�ncia e sa�de.

O executivo tamb�m teria confirmado que a volunt�ria manifestou um problema neurol�gico conhecido como mielite transversa, mas disse que ela j� teve alta e passa bem. A intercorr�ncia motivou a suspens�o dos testes cl�nicos da vacina para que um comit� independente avalie se a doen�a foi causada pelo produto experimental.

Ao Estad�o, a assessoria de imprensa da AstraZeneca no Brasil confirmou que a volunt�ria faz parte do grupo que tomou a vacina em teste, mas disse n�o poder revelar mais detalhes sobre o perfil do participante pela confidencialidade exigida nos estudos.

Ainda de acordo com o Stat News, Soriot afirmou que � a segunda vez que os testes s�o interrompidos pela manifesta��o de sintomas neurol�gicos em participantes. Na primeira pausa, os pesquisadores conclu�ram que o volunt�rio manifestou esclerose m�ltipla sem rea��o com a imuniza��o.

A vacina de Oxford est� sendo testada no Brasil em cerca de 5 mil pessoas. Participam ainda dos estudos os Estados Unidos e a �frica do Sul, al�m do Reino Unido, primeiro pa�s a testar o produto. O estudo brasileiro, iniciado em junho, est� sendo coordenado pela Universidade Federal de S�o Paulo (Unifesp). A institui��o informou que n�o foram registrados eventos adversos em participantes brasileiros.

J� h� acordo firmado entre o Minist�rio da Sa�de e a AstraZeneca para que o imunizante seja produzido no Pa�s ap�s uma eventual aprova��o. A fabrica��o seria poss�vel gra�as a uma parceria para transfer�ncia de tecnologia para a Fiocruz.


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