
Em comunicado, a empresa informou lamentar "profundamente os fatos ocorridos e se sensibiliza com os familiares da v�tima". Em nota divulgada na noite passada, a companhia garantiu n�o ser respons�vel pela vigil�ncia do pr�dio, mas sim do setor de preven��o e perdas.
O Grupo Vector tamb�m assegurou que ir� auxiliar a Pol�cia Civil na elucida��o dos fatos "estando � disposi��o das autoridades e colaborando com as investiga��es para apura��o da verdade" e que "submete seus colaboradores a treinamento adequado inerente �s suas atividades, especialmente quanto � pr�tica do respeito �s diversidades, dignidade humana, garantias legais, liberdade de pensamento, bem como � diversidade racial e �tnica".
Os vigias Magno Braz Borges e Giovane Gaspar da Silva, policial militar tempor�rio, foram flagrados pelas c�meras de seguran�a espancando Jo�o Alberto at� a morte. Os dois tiveram pris�o preventiva decretada pela Justi�a. Eles foram autuados em flagrante por homic�dio triplamente qualificado por motivo f�til, asfixia e recurso que impossibilitou a defesa da v�tima.
Ontem (20), uma grande manifesta��o foi realizada em frente � unidade do Carrefour, situada na zona norte de Porto Alegre. O protesto terminou em confronto entre manifestantes e a Brigada Militar. Cinco pessoas ficaram feridas, tr�s manifestantes e dois PMs. Outras duas foram presas. Palco do confronto na noite passada, o Carrefour amanheceu novamente com as portas fechadas, sem previs�o de reabertura. O estacionamento do hipermercado foi depredado.