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Estado de Minas HOMOFOBIA

Mulher humilha e agride jovens em ataque homof�bico dentro de padaria de SP

Clientes foram agredidos com ofensas de baixo cal�o, tapas e pux�es de cabelo


22/11/2020 17:20 - atualizado 22/11/2020 18:27

Cliente agrediu jovens na capital paulista com ofensas homofóbicas, tapas e puxões de cabelo(foto: Reprodução Twitter)
Cliente agrediu jovens na capital paulista com ofensas homof�bicas, tapas e pux�es de cabelo (foto: Reprodu��o Twitter)
Mais um caso de homofobia registrado em S�o Paulo gerou revolta nas redes sociais neste fim de semana. Uma mulher agrediu e insultou com ofensas homof�bicas dois jovens dentro de uma padaria tradicional da Zona Oeste da capital paulista nessa sexta-feira (20).


A cena foi registrada em v�deo. Nas imagens, feitas nas depend�ncias da padaria Dona De�la, a agressora dispara xingamentos de baixo cal�o contra as v�timas, as amea�a, al�m de dar tapas e puxar os cabelos de uma delas.

Padaria Dona Deôla, palco dos ataques homofóbicos, diz que lamenta pela situação e que chamou a polícia para conter a agressora(foto: Reprodução Instagram)
Padaria Dona De�la, palco dos ataques homof�bicos, diz que lamenta pela situa��o e que chamou a pol�cia para conter a agressora (foto: Reprodu��o Instagram)
A cliente tamb�m tamb�m ofendeu funcion�rios do estabelecimento que tentaram apaziguar a situa��o. "Eu n�o estou falando p... nenhuma. Isso aqui � uma padaria gay?", grita a mulher. Os envolvidos, que se identificaram com Kleiton e Boni, a acusam, por fim, de proferir insultos racistas e transf�bicos durante a confus�o.

Em nota divulgada em suas redes sociais, a padaria Dona De�la afirma que a cliente chegou ao local alterada, destratando os funcion�rios e jogando objetos no ch�o. A loja tamb�m relata que, diante dos ataques, chamou a pol�cia, que teria encaminhado a agressora � delegacia.

Kleiton e Boni, contudo, se queixam, nas redes sociais, de que houve neglig�ncia por parte das autoridades. "Ningu�m faz nada. Ela j� agrediu, desmoralizou, foi racista, transf�bica, homof�bica e ainda consegue entrar no estabelecimento. Ela n�o t� normal, ela n�o est� respeitando ningu�m aqui".


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