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Estado de Minas GERAL

Casal suspeito de mega-assalto em Crici�ma (SC) � preso em Campinas


04/12/2020 13:50

Policiais Militares prenderam nesta quinta-feira, 3, em Campinas, no interior de S�o Paulo, um casal suspeito de participar do mega-assalto ao Banco do Brasil em Crici�ma, o maior j� registrado em Santa Catarina, no in�cio desta semana. Os investigadores ainda procuram um terceiro suspeito que teria sido delatado pelo casal.

A pris�o foi realizada por agentes da Rondas Ostensivas Tobias de Aguiar (Rota) e do 1� Batalh�o de A��es Especiais de Pol�cia (Baep), de Campinas. O homem, identificado como Eduardo, teria entrado no radar dos policiais ap�s abastecer um dos ve�culos usado no roubo. Ele foi pego em flagrante ao lado da mulher, Sheila.

Segundo a Secretaria da Seguran�a P�blica (SSP), os agentes encontraram de calibre .38 e 9mm, uma carteira de identifica��o da Pol�cia Civil, uniforme e mandados de pris�o falsos na casa dos suspeitos.

Os policiais tamb�m foram � resid�ncia da terceira pessoa apontada pelo casal. L�, teriam achado uma bisnaga com artefato explosivo, al�m um carregador de fuzil com dez muni��es.

O Grupo de A��es T�ticas Especiais (Gate), da PM, foi acionado para desativar o explosivo. O flagrante foi registrado no Departamento de Investiga��es Criminais (Deic), na capital paulista.

Na quarta-feira, outras sete pessoas j� haviam sido presas no Rio Grande do Sul, por suposta liga��o com o assalto. Tr�s foram detidos em Torres, dois em Porto Alegre e mais dois em Gramado.

Quadrilha tinha ao menos 30 pessoas

Segundo a Pol�cia Civil de Santa Catarina, a quadrilha respons�vel pelo ataque em Crici�ma era formada por ao menos 30 criminosos. Fortemente armado, o grupo usou explosivos e fuzis .556, .762 e .50, capaz de varar blindados e derrubar aeronaves.

O assalto aconteceu na madrugada de ter�a-feira, 1�, e durou cerca de 2 horas. O primeiro ato dos bandidos foi atacar a sede do 9� Batalh�o da Pol�cia Militar, em Crici�ma, para retardar a rea��o da pol�cia.

Para fechar entradas da cidade, os criminosos queimaram um ve�culo no t�nel que liga a cidade a Tubar�o, bloqueando o contato terrestre com a capital Florian�polis, e obrigaram ref�ns a sentar no meio da rua, formando uma esp�cie de "escudo humano" contra a a��o policial, nas proximidades da ag�ncia.

"Crici�ma viveu algo surreal, um momento de terror aqui na nossa cidade. Nem nos piores momentos da nossa imagina��o passamos por algo t�o dram�tico", disse o prefeito Cl�sio Salvaro (PSDB), na ocasi�o. "Se o prop�sito dos bandidos era vir aqui e roubar dinheiro, eles conseguiram. Se era causar terror, eles conseguiram. Mas a vida sempre est� no primeiro plano e elas foram preservadas."


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