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Estado de Minas COVID-19

Doria: 'Qualquer brasileiro que estiver em SP e pedir a vacina receber�'

Segundo ele, o Plano Estadual de Imuniza��o n�o exigir� comprovante de resid�ncia. Governador anunciou para 25 de janeiro o in�cio da vacina��o


07/12/2020 14:50 - atualizado 07/12/2020 16:11

Doria afirmou que a sua gestão não virou as costas para o Plano Nacional de Imunização (PNI) do governo federal(foto: Sergio Andrade/Agência Brasil)
Doria afirmou que a sua gest�o n�o virou as costas para o Plano Nacional de Imuniza��o (PNI) do governo federal (foto: Sergio Andrade/Ag�ncia Brasil)
O governador de S�o Paulo, Jo�o Doria (PSDB), afirmou nesta segunda-feira, 7, que a sua gest�o n�o virou as costas para o Plano Nacional de Imuniza��o (PNI), do governo federal, que tem previs�o de come�ar em mar�o, mas pontuou a necessidade por mais agilidade no processo de vacina��o dos brasileiros.

Em entrevista coletiva no Pal�cio dos Bandeirantes, Doria sustentou que qualquer brasileiro que estiver em S�o Paulo e pedir para ser vacinado contra a COVID-19 dentro do Plano Estadual de Imuniza��o (PEI), apresentado nesta segunda-feira (7), ser� imunizado gratuitamente.

"Todo e qualquer brasileiro que pedir a vacina em solo paulista a receber� gratuitamente. N�s fazemos parte do Brasil. Respeitamos todos os brasileiros e aqui vacinaremos todos que precisarem", afirmou Doria. Ainda segundo ele, o sistema n�o exigir� comprovantes de resid�ncia - um protocolo normalmente utilizado pelo SUS em campanhas de vacina��o.

A declara��o foi dada em resposta a uma pergunta sobre a hip�tese de haver uma corrida de moradores de outros estados pela CoronaVac, que o governo de S�o Paulo planeja aplicar em grupos priorit�rios a partir de 25 de janeiro. "Por que iniciar a vacina��o nacional em mar�o se podemos faz�-lo em janeiro?", perguntou, repetidamente, o governador de S�o Paulo.

Doria defendeu que a CoronaVac, produzida pela farmac�utica chinesa SinoVac em parceria com o Instituto Butantan, e as demais vacinas que, eventualmente, sejam aprovadas pela Ag�ncia Nacional de Vigil�ncia Sanit�ria (Anvisa) devem ser aplicadas imediatamente no Brasil. A CoronaVac est� na fase final de an�lise de efic�cia e ainda n�o recebeu aval do �rg�o federal.

O diretor do Butantan, Dimas Covas, ressaltou que a realidade no processo de produ��o e aprova��o do imunizante fez com que o in�cio programado do PEI passasse de 15 de dezembro, data aventada inicialmente, para 25 de janeiro. Covas afirmou que existe elevada probabilidade de a data anunciada hoje se concretizar, apesar de a subst�ncia carecer da aprova��o definitiva da Anvisa.

O secret�rio estadual de Sa�de, Jean Gorinchteyn, relatou que conversa com representantes do Minist�rio da Sa�de, mas ainda n�o recebeu nenhum sinal formal da pasta sobre a administra��o federal adquirir ou n�o o imunizante do Butantan/SinoVac. Em paralelo, Covas esteve recentemente com representantes do governo da Argentina em tratativas sobre a possibilidade de fornecer a CoronaVac ao pa�s vizinho ao fim do programa de imuniza��o em solo brasileiro.

J� o coordenador-executivo do Comit� de Sa�de do governo paulista, Jo�o Gabbardo dos Reis, esclareceu que, se cl�nicas privadas quiserem participar do PEI, ter�o de oferecer a vacina de forma gratuita e universal, sem distin��o entre seus clientes e o p�blico geral.


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