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Estado de Minas GERAL

Pol�cia mira organiza��o que lavou dinheiro para investigados de tr�s opera��es


15/12/2020 15:02

As Pol�cias Civis do Esp�rito Santo, S�o Paulo, Alagoas e Cear� deflagraram na manh� desta ter�a, 15, a Opera��o Pi�nj� para desarticular uma organiza��o criminosa com atua��o interestadual e internacional que movimentou mais de R$ 800 milh�es. Segundo os investigadores, o grupo atuaria lavando dinheiro para outras quadrilhas, apresentando liga��es com empresas e pessoas investigadas nas Opera��es Lava Jato, Chorume e Descarte, e com companhias suspeitas de atuarem com os doleiros Alberto Youssef e Nelma Kodama.

Cerca de 118 agentes cumpriram 126 mandados judiciais: 18 de pris�o preventiva; cinco de pris�o tempor�ria; 30 de busca e apreens�o; 23 de sequestro de embarca��es; 43 de bloqueio de contas banc�rias; e dois de suspens�o de atividades econ�micas.

Entre os bens sequestrados est�o 12 im�veis, tr�s ve�culos de luxo (Porsche, Maserati e Mercedes), 12 motos aqu�ticas e 11 embarca��es.

As a��es foram realizadas nos Estados nas cidades de Vit�ria, Vila Velha, Serra e Cariacica, no Esp�rito Santo; na capital paulista, Santos e Jaguari�na, em S�o Paulo; em Fortaleza, no Cear�; e em Alagoas, em Macei�.

Segundo a Pol�cia Civil do Esp�rito Santo, o grupo atuava de forma estruturada com a finalidade de praticar diversos crimes: Organiza��o Criminosa, Lavagem de Dinheiro, Falsifica��o de Documentos P�blicos e Particulares, Inser��o de Dados Falsos em Sistemas Informatizados, Falsidade Ideol�gica, Estelionato e Falsa Comunica��o de Crime.

A Divis�o de Furtos e Roubo de Ve�culos da PCES aponta que, ap�s dois anos de investiga��es, foi poss�vel identificar a c�lula da organiza��o criminosa que atuava no Estado, composta por dois grandes empres�rios capixabas, al�m de diversos outros membros. O grupo agia como 'prestadora de servi�os' de lavagem de capitais para outras organiza��es criminosas.

Os mandados de pris�o foram cumpridos contra os membros da orcrim respons�veis pela lavagem de capitais, que era realizada com empresas de fachada. As companhias eram criadas a partir de de identidades falsas.

Segundo os investigadores, os 'clientes' do grupo, benefici�rios da lavagem tinham os valores remetidos para contas de empresas na China e nos Estados Unidos.

A Pol�cia apurou que o grupo tinha liga��o investigados e denunciados nas Opera��es Lava Jato, Descarte e Chorume; com empresas que j� foram investigadas por atuarem com os famosos doleiros Alberto Youssef e Nelma Kodama; e com uma empresa investigada pelo Minist�rio P�blico do Rio, por desvios de mais de R$ 98 milh�es em ICMS.


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