
Em evento no Pal�cio do Planalto no que anunciou o novo plano, o presidente Jair Bolsonaro adotou um tom de concilia��o em seu discurso. "Se algum de n�s extrapolou, ou exagerou, foi no af� de buscar solu��o", afirmou o presidente. Na ter�a-feira (15/12), em entrevista � Band TV, Bolsonaro disse que n�o iria se vacinar, numa declara��o que foi criticada por especialistas por desestimular a imuniza��o no Pa�s.
Na nova vers�o do plano apresentada nesta quarta-feira, o governo passa a afirmar que est� negociando a compra da Coronavac, vacina desenvolvida pela farmac�utica chinesa Sinovac e o Instituto Butantan. O �rg�o � ligado ao governo paulista, comandado por Jo�o Doria (PSDB), advers�rio pol�tico de Bolsonaro.
O plano mant�m quatro fases de vacina��o de grupos priorit�rios, sendo que as tr�s primeiras devem imunizar 49,65 milh�es de pessoas. Nessa etapa inicial, a ideia � usar doses da vacina de Oxford/AstraZeneca, que ser� fabricada pela Fiocruz, al�m de aplicar a vacina da Pfizer em profissionais de sa�de de capitais e regi�es metropolitanas que atuaram na pandemia. A ideia � receber 2 milh�es de doses da Pfizer no primeiro trimestre de 2021.
O governo tamb�m volta a considerar a popula��o carcer�ria como parte do grupo priorit�rio para vacina��o.