
A previs�o do Minist�rio da Sa�de � que 24,7 milh�es de doses de vacinas estejam dispon�veis em janeiro. “O cronograma de distribui��o e imuniza��o � um anexo do nosso plano de imuniza��o", disse Pazuello, ao acrescentar que o cronograma pode sofrer mudan�as. "Voc� faz a previs�o quando contrata, mas �s vezes adianta, �s vezes atrasa, e a gente vai atualizando esse cronograma."
A expectativa de Pazuello � que alguns grupos priorit�rios comecem a receber a primeira dose da vacina contra a COVID-19 no final de janeiro. A vacina��o em massa deve come�ar a partir de fevereiro.
Segundo o ministro, a vacina��o da popula��o em geral deve come�ar cerca de quatro meses ap�s o t�rmino da imuniza��o dos grupos priorit�rios.
“S�o quatro grandes grupos priorit�rios e, ap�s esses grupos priorit�rios, que a gente visualiza 30 dias para cada grupo priorit�rio, a gente come�a a vacinar a popula��o dentro das faixas et�rias”, disse Pazzuelo. Segundo o ministro, esses 30 dias seriam suficientes para aplicar as duas doses da vacina.
Segundo o Plano Nacional de Imuniza��o, nas primeiras fases ser�o vacinados grupos espec�ficos, como trabalhadores da sa�de, idosos, pessoas com comorbidades, profissionais de seguran�a, ind�genas e quilombolas.
“N�s temos contratos firmados com quatro a cinco laborat�rios, e eles v�o nos dando toda essa cronologia, atualizando nosso cronograma, mas o principal n�mero, a principal data � que at� o final de janeiro n�s teremos vacinas iniciais, algumas em car�ter emergencial, e a vacina��o em massa, j� com registro, a partir de fevereiro”, disse o ministro.
Pazuello explicou que o minist�rio provavelmente vai receber mais de um tipo de imunizante, mas as pessoas receber�o as duas doses da vacina de um mesmo laborat�rio, at� porque s�o de tecnologias diferentes. “N�s vamos monitorar todas essas aplica��es para que a segunda dose seja dada efetivamente de um mesmo laborat�rio que aquela pessoa tomou. Isso � um grande processo de controle e monitoramento.”
O ministro garantiu que a vacina ser� volunt�ria e disponibilizada, de forma gratuita, nas salas de vacina��o em cada munic�pio. “N�s vacinaremos todos os brasileiros de forma igualit�ria, de forma proporcional ao n�mero de pessoas por estado e de gra�a. Confiem nisso, confiem na estrutura do SUS [Sistema �nico de Sa�de], confiem de que aqui existem pessoas que est�o realmente trabalhando diuturnamente para que a gente tenha a vacina distribu�da o mais r�pido poss�vel e a todos os brasileiros.”