“Hoje, n�s assinamos com o Butantan. Menos de 24 horas depois da MP (que libera compra de vacinas antes de aval da Anvisa), n�s assinamos o contrato para as primeiras 46 milh�es de doses at� abril e 54 milh�es de doses no decorrer do ano, indo a 100 milh�es de doses”, disse Pazuello.
O general lembrou que, desde outubro, a pasta j� havia assinado um memorando de entendimento, mas que s� poderia assinar um contrato ap�s a publica��o da Medida Provis�ria 1.026, em edi��o extra do Di�rio Oficial da Uni�o na �ltima quarta-feira (6).
“Eu s� podia fechar o contrato e empenha com a MP, que d� essa autoriza��o, se n�o eu tenho que esperar (a vacina) ficar pronta e registrada, e incluir no SUS e depois pagar. S�o as leis do nosso pa�s, ali�s, muito boas, que protegem o cidad�o e o er�rio p�blico”, disse Pazuello.
Efic�cia de 78%
O Instituto Butantan informou nesta quinta-feira � Ag�ncia Nacional de Vigil�ncia Sanit�ria (Anvisa) que a vacina CoronaVac, feita em parceria com a farmac�utica chinesa Sinovac, tem uma efic�cia de 78% em casos leves e 100% em casos graves. As informa��es foram confirmadas pelo governo de S�o Paulo em coletiva de imprensa.
O percentual significa que a cada grupo de 100 pessoas que recebem as duas doses do imunizante, 78 estar�o efetivamente imunizadas contra a COVID-19. A Organiza��o Mundial da Sa�de (OMS) recomenda percentual m�nimo de 50% de efic�cia para que um imunizante seja registrado.
No caso das ocorr�ncias graves da doen�a, a efic�cia � de 100%. Anteriormente, em coletiva de imprensa, realizada em 23 de dezembro, o diretor do Butantan, Dimas Covas, j� havia informado que o grau de prote��o do imunizante em rela��o a casos graves foi de 100%.