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Estado de Minas GERAL

Vacina de Oxford: Pazuello quer intervalo maior entre 1� e 2� doses no Brasil


11/01/2021 18:22

O ministro da Sa�de, Eduardo Pazuello, disse nesta segunda-feira, 11, que o programa de vacina��o contra a covid-19 pode priorizar inicialmente a aplica��o de somente a primeira dose na popula��o, pois assim j� aconteceria imuniza��o em massa. E s� depois todos receberiam a segunda dose.

A falar sobre a vacina de Oxford, que ser� produzida no Brasil pela Fiocruz, o ministro informou que 100 milh�es de doses devem chegar at� junho e mais 110 milh�es at� dezembro, totalizando 210 milh�es de doses.

"Com duas doses vai a 90 e tantos por cento (a efic�cia da imuniza��o da vacina de Oxford). Com uma dose vai a 71%. Com 71%, talvez, a gente entre para imuniza��o em massa. � uma estrat�gia que o CVS (Centro de Vigil�ncia Sanit�ria) vai fazer para reduzir a pandemia. Talvez o foco n�o seja na imunidade completa, mas na redu��o da contamina��o. E a� a pandemia diminui muito. Podendo aplicar a segunda dose depois de um tempo. Espero que tenha sido claro. Tudo isso vem pela Fiocruz e Biomanguinhos, nossa maior estrutura."

As declara��es foram dadas em Manaus, onde o ministro se reuniu com o governador do Amazonas, Wilson Lima, para discutir medidas de enfrentamento � pandemia diante do avan�o da doen�a no Amazonas. Na m�dia dos �ltimos 14 dias, houve alta de 72% nas contamina��es e 80% nas mortes, segundo os dados do governo estadual.

Em todo o Amazonas, tanto a rede p�blica como a privada encontram-se com mais de 90% dos leitos ocupados, sejam normais ou de UTI. Segundo o ministro, o Brasil j� tem contratado, o total de 354 milh�es de doses de vacinas.

In�cio da vacina��o

Pazuello voltou a afirmar que a vacina��o ter� in�cio simult�neo em todas as unidades da federa��o, mas n�o deu uma data. Informou vagamente: "no dia D e na hora H". A �nica garantia que deu � que os brasileiros estar�o vacinados "tr�s a quatro dias" ap�s a aprova��o do uso emergencial de qualquer vacina pela Ag�ncia Nacional de Vigil�ncia Sanit�ria (Anvisa).

Tamb�m acrescentou ainda que cada Estado precisa ter um plano de imuniza��o pr�prio preparado, devido �s peculiaridades log�sticas locais. O ministro apresentou tr�s poss�veis cronogramas. Em um panorama mais curto, a vacina��o poder� come�ar at� 20 de janeiro, segundo ele, caso haja libera��o r�pida da Anvisa. Nessa hip�tese, j� h� 6 milh�es de doses da CoronaVac, da empresa chinesa Sinovac, dispon�veis para uso, que foram importadas pelo Instituto Butant�, de S�o Paulo.

Nesse caso, segundo ele, uma dificuldade � que a CoronaVac n�o possui autoriza��o para uso emergencial nem mesmo na China, o que pode resultar em demora maior para a aprova��o pela Anvisa. Ele afirmou que o minist�rio "tem todo interesse" na aprova��o do imunizante.

Outras 2 milh�es de doses da vacina da Astrazeneca/Oxford j� foram compradas na �ndia, onde j� tiveram uso autorizado, disse o ministro. A chegada deve ocorrer dentro de dez dias, a depender de libera��o pelo governo indiano.


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