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Estado de Minas COVID-19

Anvisa: setor de Medicamentos sugere uso emergencial da vacina de Oxford

Ger�ncia tamb�m recomendou o uso da CoronaVac; outros setores v�o analisar pedidos e encaminhar pondera��es a diretores com poder de decis�o


17/01/2021 12:39 - atualizado 17/01/2021 12:49

Anvisa analisa, neste domingo (17/01), pedidos emergenciais para uso de vacinas contra a COVID-19.(foto: AFP / JOEL SAGET)
Anvisa analisa, neste domingo (17/01), pedidos emergenciais para uso de vacinas contra a COVID-19. (foto: AFP / JOEL SAGET)
Ap�s recomendar a utiliza��o de emerg�ncia da CoronaVac, a ger�ncia-geral de Medicamentos e Produtos Biol�gicos da Ag�ncia Nacional de Vigil�ncia Sanit�ria (Anvisa) tamb�m sugeriu, neste domingo (17/01), a aprova��o do pedido referente ao imunizante produzido pela Universidade de Oxford, no Reino Unido, em parceria com o laborat�rio AstraZeneca, para barrar a COVID-19.

O setor apresentou, � diretoria colegiada da ag�ncia, diversas considera��es sobre os estudos cl�nicos do composto, sua efic�cia e seguran�a. O �ndice de efic�cia da vacina de Oxford � de 70,42%. T�cnicos do setor, contudo, fizeram ressalva aos idosos: os dados foram insuficientes para nortear conclus�es sobre esse grupo et�rio.

 

O chefe da ger�ncia de Medicamentos, Gustavo Mendes Lima, fez uma s�rie de pondera��es, como dados ainda inconsistentes sobre o sucesso do composto contra as formas graves do coronav�rus. 

"Tendo em vista o cen�rio da pandemia,o aumento do n�mero de casos e a aus�ncia de alternativas terap�uticas, a ger�ncia de Medicamentos recomenda a aprova��o do uso emergencial", disse, pedindo monitoramento peri�dico do desempenho das inje��es de Oxford.

A diretoria colegiada da Anvisa vota o pedido de uso emergencial do imunizante de Oxford apresentado pela Funda��o Oswaldo Cruz (Fiocruz), ainda neste domingo. Antes do debate entre os dirigentes, duas outras �reas t�cnicas da autarquia far�o apresenta��es. Em jogo, est�o duas milh�es de doses.



Servidores ligados � certifica��o e ao departamento de Boas Pr�ticas de Fabrica��o v�o detalhar dados sobre os locais de confec��o das vacinas, mostrando se seguem — ou n�o — as recomenda��es para espa�os do tipo. H�, ainda, a �rea de eventos adversos, que vai tratar de poss�veis efeitos colaterais sentidos pelos cidad�os ap�s a aplica��o das inje��es.

Paralelamente, as duas �reas tamb�m v�o discorrer sobre a CoronaVac. Ap�s as apresenta��es das tr�s �reas para cada uma das duas vacinas, os pedidos seguem para a vota��o dos diretores.


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