O Minist�rio da Sa�de deu in�cio � elabora��o de minuta contratual para a compra de 20 milh�es de doses da vacina indiana Covaxin e 10 milh�es de doses da russa Sputnik V. A expectativa � de que o termo seja finalizado nesta semana.
O refor�o vacinal foi revelado em primeira m�o e ocorre depois de a reportagem do Estado de Minas ter demonstrado que, com o ritmo atual de aplica��o das vacinas, os estoques atuais brasileiros e mineiros n�o durariam al�m de meados do pr�ximo m�s, a n�o ser que mais imunizantes cheguem ao minist�rio e sejam distribu�dos aos estados e munic�pios.
A Covaxin ser� fabricada na �ndia pelo laborat�rio Bharat Biotech e o acordo pode prever outras 20,5 milh�es de doses. "A pasta poder� come�ar processo semelhante ainda esta semana para tamb�m importar 10 milh�es de doses do imunizante russo Sputink V, assim que a Uni�o Qu�mica, representante no Brasil do Instituto Gamaleya, enviar o pre�o da aquisi��o dessas doses", informou o minist�rio.
Segundo a pasta da sa�de nacional, at� o momento, foram enviadas aos estados 11,1 milh�es de doses da vacina contra a COVID-19, sendo 1.171.180 doses para o estado de Minas Gerais. "Cabe esclarecer que o Minist�rio da Sa�de distribui as doses aos estados - que s�o respons�veis pelo envio aos munic�pios, de acordo com necessidades e planejamentos locais", informa.
Segundo o Minist�rio da Sa�de, atualmente o Brasil teria 354 milh�es de doses de vacinas garantidas, para 2021, por meio dos acordos com a Fiocruz (212,4 milh�es de doses), Butantan (100 milh�es de doses) e Covax Facility (42,5 milh�es de doses).
A primeira etapa da vacina��o contra a COVID-19 conta com as doses aprovadas para uso emergencial pela Ag�ncia Nacional de Vigil�ncia Sanit�ria (Anvisa) e disponibilizadas pelos laborat�rios. � medida em que as doses forem disponibilizadas pelos laborat�rios produtores e tenham a aprova��o pela Anvisa, o Minist�rio da Sa�de faz a distribui��o aos estados e ao Distrito Federal.
De acordo com a Secretaria de Estado de Sa�de de Minas gerais (SES-MG) as vacinas aprovadas pela Anvisa, para uso emergencial no Brasil, evitam o agravamento da doen�a, que compromete a assist�ncia hospitalar.
"A SES-MG esclarece que as remessas de vacinas contra COVID-19, disponibilizadas pelo Minist�rio da Sa�de at� o momento (7/2), tem como meta: 73% dos trabalhadores da sa�de (priorizando equipes de vacina��o envolvidas na primeira etapa e trabalhadores de unidades envolvidas diretamente na aten��o/refer�ncia para os casos suspeitos e confirmados de covid-19) e tamb�m 100% pessoas idosas residentes em institui��es de longa perman�ncia institucionalizadas, de pessoas a partir de 18 anos de idade com defici�ncia, residentes em resid�ncias inclusivas institucionalizadas, da popula��o ind�gena vivendo em terras ind�genas homologadas e das pessoas com 90 anos ou mais de idade".
A SES-MG considera importante ressaltar que a prioriza��o de grupos populacionais para a vacina��o foi necess�ria diante do contexto de n�o disponibilidade imediata de vacina para todos os grupos suscet�veis � doen�a. "� necess�rio preservar a for�a de trabalho para manuten��o dos servi�os de sa�de. E em seguida, vacinar as popula��es mais vulner�veis e expostas aos impactos da pandemia".
O refor�o vacinal foi revelado em primeira m�o e ocorre depois de a reportagem do Estado de Minas ter demonstrado que, com o ritmo atual de aplica��o das vacinas, os estoques atuais brasileiros e mineiros n�o durariam al�m de meados do pr�ximo m�s, a n�o ser que mais imunizantes cheguem ao minist�rio e sejam distribu�dos aos estados e munic�pios.
A Covaxin ser� fabricada na �ndia pelo laborat�rio Bharat Biotech e o acordo pode prever outras 20,5 milh�es de doses. "A pasta poder� come�ar processo semelhante ainda esta semana para tamb�m importar 10 milh�es de doses do imunizante russo Sputink V, assim que a Uni�o Qu�mica, representante no Brasil do Instituto Gamaleya, enviar o pre�o da aquisi��o dessas doses", informou o minist�rio.
Segundo a pasta da sa�de nacional, at� o momento, foram enviadas aos estados 11,1 milh�es de doses da vacina contra a COVID-19, sendo 1.171.180 doses para o estado de Minas Gerais. "Cabe esclarecer que o Minist�rio da Sa�de distribui as doses aos estados - que s�o respons�veis pelo envio aos munic�pios, de acordo com necessidades e planejamentos locais", informa.
Segundo o Minist�rio da Sa�de, atualmente o Brasil teria 354 milh�es de doses de vacinas garantidas, para 2021, por meio dos acordos com a Fiocruz (212,4 milh�es de doses), Butantan (100 milh�es de doses) e Covax Facility (42,5 milh�es de doses).
A primeira etapa da vacina��o contra a COVID-19 conta com as doses aprovadas para uso emergencial pela Ag�ncia Nacional de Vigil�ncia Sanit�ria (Anvisa) e disponibilizadas pelos laborat�rios. � medida em que as doses forem disponibilizadas pelos laborat�rios produtores e tenham a aprova��o pela Anvisa, o Minist�rio da Sa�de faz a distribui��o aos estados e ao Distrito Federal.
De acordo com a Secretaria de Estado de Sa�de de Minas gerais (SES-MG) as vacinas aprovadas pela Anvisa, para uso emergencial no Brasil, evitam o agravamento da doen�a, que compromete a assist�ncia hospitalar.
"A SES-MG esclarece que as remessas de vacinas contra COVID-19, disponibilizadas pelo Minist�rio da Sa�de at� o momento (7/2), tem como meta: 73% dos trabalhadores da sa�de (priorizando equipes de vacina��o envolvidas na primeira etapa e trabalhadores de unidades envolvidas diretamente na aten��o/refer�ncia para os casos suspeitos e confirmados de covid-19) e tamb�m 100% pessoas idosas residentes em institui��es de longa perman�ncia institucionalizadas, de pessoas a partir de 18 anos de idade com defici�ncia, residentes em resid�ncias inclusivas institucionalizadas, da popula��o ind�gena vivendo em terras ind�genas homologadas e das pessoas com 90 anos ou mais de idade".
A SES-MG considera importante ressaltar que a prioriza��o de grupos populacionais para a vacina��o foi necess�ria diante do contexto de n�o disponibilidade imediata de vacina para todos os grupos suscet�veis � doen�a. "� necess�rio preservar a for�a de trabalho para manuten��o dos servi�os de sa�de. E em seguida, vacinar as popula��es mais vulner�veis e expostas aos impactos da pandemia".