Peritos m�dicos federais s�o inclu�dos em grupo de prioridade para vacina

O secret�rio de Vigil�ncia em Sa�de, Arnaldo Correia de Medeiros, incluiu os peritos m�dicos federais no grupo de profissionais da sa�de aptos a receberem a vacina contra a covid-19 na primeira fase do Plano Nacional de Imuniza��o. No documento encaminhado ao presidente Jair Bolsonaro, o secret�rio destaca que a categoria deve ser entendida como trabalhadores que atuam na linha de frente da conten��o da pandemia no Pa�s. Ele explica que para a realiza��o do procedimento deve ser apresentada documenta��o que comprove a vincula��o dos requerentes ao servi�o de sa�de.

O pedido pela inclus�o da categoria no grupo de prioridade foi feito pela Associa��o Nacional dos Peritos M�dicos Federais. Paulo Liporaci, advogado da entidade, relata que os profissionais permanecem trabalhando e atendendo pessoas que contra�ram a doen�a, o que justifica a aprova��o da medida. "Os peritos m�dicos federais s�o profissionais da sa�de que se dedicam diariamente ao atendimento presencial de milhares de segurados da Previd�ncia Social, os quais, em sua maioria, apresentam enfermidades. Atualmente, � elevad�ssimo o n�mero de cidad�os que se dirigem �s Ag�ncias da Previd�ncia Social com sintomas de Covid-19. Por essa raz�o, n�o havia l�gica alguma em excluir esses servidores do grupo priorit�rio de vacina��o, pois, al�m da import�ncia de preservar as suas vidas, a imuniza��o dos Peritos M�dicos Federais garante a mitiga��o do cont�gio nas unidades do INSS", diz.

No of�cio, Arnaldo Correia de Medeiros enfatiza que os m�dicos peritos federais 'est�o inclu�dos no grupo supracitado [profissionais da sa�de]' e que 'a orienta��o do PNI [Plano Nacional de Imuniza��o] � que se sigam as recomenda��es do Plano e dos Informes T�cnicos da Campanha Nacional de Vacina��o contra a Covid-19'. Dessa forma, ele solicita que a vacina��o da categoria seja cumprida e ainda recomenda que as medidas de preven��o � contamina��o v�rus sejam mantidas: 'vale ressaltar que ainda n�o h� estudos sobre a efic�cia da vacina para redu��o da transmissibilidade da doen�a, e que a ado��o das medidas n�o farmacol�gicas de preven��o, como por exemplo o uso de m�scaras, devem ser continuadas'.