
O ministro da Sa�de, Eduardo Pazuello, disse que o pa�s ter� dispon�vel entre 25 milh�es e 28 milh�es de dose de vacinas at� o fim de mar�o. Esse volume de imunizantes inclui as produ��es da Fiocruz e do Instituto Butantan.
O n�mero � menor do que os 30 milh�es de doses anunciados no s�bado (6/3). Quase que diariamente o governo vem reduzindo as previs�es de ofertas de vacina.
As declara��es de Pazuello foram dadas depois de encontro com governadores e integrantes da Fiocruz, no Rio de Janeiro. Segundo o ministro, a Fiocruz e a Ag�ncia Nacional de Vigil�ncia Sanit�ria (Anvisa) est�o acertando os �ltimos detalhes para regulamentar o processo de produ��o da funda��o.
A meta � de que a Fiocruz esteja produzindo 1 milh�o de doses por dia da vacina desenvolvida pela AstraZeneca e a Universidade de Oxford nas pr�ximas duas semanas. A funda��o enfrentou problemas na produ��o.
Nesta segunda-feira (8), finalmente entrou em opera��o a primeira unidade de fabrica��o. A segunda estar� funcionando, no m�ximo, em 15 dias.
No encontro tamb�m foi discutida a necessidade de se fazer um esfor�o diplom�tico para destravar a importa��o de vacinas da �ndia e de insumos da China.
Segundo representantes da Fiocruz e o governador do Piau�, Wellingon Dias (PT), representante do F�rum dos Governadores, h� muitos entravem para que o Brasil receba os imunizantes e a mat�ria-prima necess�ria, o IFA, para que as vacinas possam ser produzidas no pa�s.
Est� em pauta a possibilidade de o Brasil recorrer ao Reino Unido, aos Estados Unidos e � Coreia do Sul para importar vacinas e insumos, como forma de reduzir a depend�ncia da China e da �ndia.
Espera-se, ainda, que o pa�s receba, de imediato, 2,8 milh�es de dose de imunizantes da AstraZeneca por meio do cons�rcio Covax Facility, formado pela Organiza��o Mundial da Sa�de (OMS).