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Estado de Minas GERAL

Cervejarias doam cilindros para armazenar oxig�nio no PR; cresce fila para UTI


15/03/2021 21:37

A falta de cilindros para oxig�nio, que teve aumento de mais de 100% no consumo em rela��o a 2020, fez com que alguns donos de cervejarias da regi�o sudoeste do Paran� paralisassem parte da produ��o e emprestassem os equipamentos para hospitais que atendem pacientes com covid-19.

A Secretaria de Estado da Sa�de (Sesa) informou que n�o h� desabastecimento nas unidades hospitalares pr�prias. A situa��o no Estado tem sido cr�tica e nesta segunda-feira, 15, o Paran� registra 1.320 pacientes aguardando por transfer�ncia, sendo 612 UTI e 708 para enfermarias.

Sobre o fornecimento de oxig�nio, a Sesa informa que "o consumo dobrou com um aumento de mais de 100% em toda a rede". "A Sesa est� monitorando a quest�o. A secretaria tamb�m vem discutindo h� tempos com fornecedores acerca da capacidade de atendimento do insumo, que sinalizaram a garantia de cobertura. Dados apurados mostram que houve um aumento de mais de 100% na demanda por oxig�nio", informou por meio da assessoria.

J� a falta de cilindros fez com que as cervejarias Formosa, Insana e Schafbier doassem 17 cilindros de oxig�nio para o Hospital Regional Estadual de Clevel�ndia, usados nas f�bricas para fermenta��o. No total foram doados tr�s cilindros de um quilo, tr�s de sete quilos e 11 de 10 quilos.

Em suas redes sociais, a Cervejaria Insana chamou a aten��o para a situa��o local. "Durante a pr�xima semana, nossa produ��o estar� interrompida pela doa��o de cilindros � prefeitura de Clevel�ndia. Convidamos os amigos cervejeiros a fazerem o mesmo pela sobreviv�ncia dos que mais necessitam. Acima de qualquer coisa, salvar vidas � a prioridade."

Sobre a pandemia, a Sesa informou que "todos os leitos est�o al�m da capacidade m�xima ofertada pelo Estado, mas os esfor�os est�o sendo mantidos. Sabe-se que embora receba todo o atendimento hospitalar necess�rio, estatisticamente 25% dos pacientes que internam n�o resistem �s complica��es causadas pela covid-19, portanto a Sesa refor�a que as medidas de preven��o devem ser mantidas, mesmo com leitos 'dispon�veis'. Em janeiro a m�dia de pacientes diariamente nesta fila, seja por enfermaria ou leito de UTI era de 40/45 pessoas", concluiu.


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