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Estado de Minas 'DESRESPEITO'

Rodrigo Pacheco diz que vacina��o de empres�rios n�o pode ser tolerada

'N�o podemos admitir e tolerar que se descumpra o PNI', disse o presidente do Senado. O programa prev� a compra pelo setor privado, mas tamb�m a doa��o ao SUS


25/03/2021 17:00 - atualizado 25/03/2021 18:02

Pacheco disse que a vacinação de empresários é um desrespeito ao Programa Nacional de Imunização(foto: Agência Senado)
Pacheco disse que a vacina��o de empres�rios � um desrespeito ao Programa Nacional de Imuniza��o (foto: Ag�ncia Senado)
O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), disse que a vacina��o de empres�rios em Belo Horizonte (MG) � um desrespeito ao Programa Nacional de Imuniza��o (PNI) e n�o pode ser tolerado.

Ontem, 24, reportagem da revista Piau� mostrou esquema clandestino para aplica��o de vacinas contra a COVID-19, que seriam da Pfizer. Pol�ticos e empres�rios mineiros, bem como suas fam�lias, teriam pago R$ 600 cada um. O Estad�o obteve v�deos sobre essa a��o.

O ex-senador Cl�sio Andrade, que tamb�m � ex-presidente da Confedera��o Nacional do Transporte (CNT), seria um dos vacinados, assim como os empres�rios e irm�os R�mulo e Robson Lessa, apontados como os articuladores na compra da vacina.

Proposta por Pacheco, uma lei aprovada pelo Congresso e sancionada pela Presid�ncia da Rep�blica autorizou estados, Distrito Federal, munic�pios e setor privado a comprarem vacinas, desde que elas tenham registro ou autoriza��o para uso emergencial no Brasil.

Todos os imunizantes, por�m, devem ser doados ao Sistema �nico de Sa�de (SUS) para distribui��o por meio do PNI. A fam�lia de Pacheco tamb�m atua no ramo de transporte de passageiros.

"N�o podemos admitir e tolerar que se descumpra o PNI. O entendimento do Congresso foi de que na edi��o da lei houvesse possibilidade de aquisi��o pela iniciativa privada para doa��o de sua integralidade para o SUS. N�o se pode descumprir essa lei e essa diretriz", afirmou.

Sobre a atua��o do governo no combate � COVID-19, o senador considerou que algumas iniciativas foram "boas, outras nem tanto, outras poderiam ter sido feitas". "Houve enfrentamento evidentemente, pode n�o ter sido da melhor forma poss�vel, mas houve."

Ele disse que o comit� de combate � COVID-19, anunciado ontem ap�s reuni�o com Jair Bolsonaro, ser� liderado pelo presidente, com coordena��o t�cnica do Minist�rio da Sa�de e participa��o do Congresso. Pacheco se comprometeu a ouvir governadores, sociedade civil e a comunidade m�dica para definir a��es.


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