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Estado de Minas VACINA��O

COVID-19: empresas que comprarem vacinas devem seguir fila de prioridade

Texto em discuss�o na C�mara autoriza que pessoas jur�dicas de direito privado, individualmente ou em cons�rcio, comprem vacinas contra a COVID-19


06/04/2021 19:04 - atualizado 06/04/2021 19:57

As empresas que quiserem adquirir vacinas para imunizar funcionários deverão seguir fila de prioridades(foto: Juarez Rodrigues/EM/D.A Press)
As empresas que quiserem adquirir vacinas para imunizar funcion�rios dever�o seguir fila de prioridades (foto: Juarez Rodrigues/EM/D.A Press)
A deputada Celina Le�o (PP-DF) incluiu a determina��o de que empresas sigam os crit�rios de prioridade do Plano Nacional de Imuniza��o (PNI) caso comprem vacinas para aplicar em seus funcion�rios. A mudan�a consta na nova vers�o do texto lido pela deputada em plen�rio. Ela incluiu tamb�m uma nova regra prevendo que as aquisi��es feitas pela iniciativa privada com os laborat�rios que j� venderam vacinas ao Minist�rio da Sa�de s� poder�o ser pactuadas ap�s o cumprimento integral e entrega dos imunizantes ao governo.

 



A parlamentar acrescentou a possibilidade de empresas contratarem estabelecimentos de sa�de que tenham autoriza��o para importar e dispensar vacinas. Segundo a relatora, essa mudan�a permite a contrata��o de empresas especializadas no transporte do produto. Deputados est�o debatendo nesta ter�a-feira (6/4), o m�rito do projeto ap�s a aprova��o de um requerimento de "urg�ncia urgent�ssima" por 316 votos a favor e 116 contr�rios.

O texto autoriza pessoas jur�dicas de direito privado, individualmente ou em cons�rcio, comprarem vacinas contra a COVID-19. O relat�rio coloca no leque de possibilidades os imunizantes com autoriza��es tempor�ria para uso emergencial, excepcional e tempor�ria para importa��o e distribui��o, al�m daquelas com registro sanit�rio definitivo concedidos pela Ag�ncia Nacional de Vigil�ncia Sanit�ria (Anvisa).

O projeto libera ainda a compra dos imunizantes que tiverem essas autoriza��es por qualquer autoridade sanit�ria estrangeira reconhecida e certificada pela Organiza��o Mundial da Sa�de (OMS).

A nova vers�o do texto permite que associa��es, sindicatos e cooperativas tamb�m adquiram vacinas para distribui��o, administra��o e imuniza��o de seus associados ou cooperados.

N�o h� qualquer men��o a incentivo tribut�rio para empresas que quiserem comprar vacina no novo texto.

A deputada colocou ainda, como contrapartida que o setor privado ser� obrigado a doar para o Sistema �nico de Sa�de (SUS) a mesma quantidade adquirida para aplicar em seus funcion�rios e prev� multa equivalente a 10 vezes o valor gasto na aquisi��o dos imunizantes para o descumprimento da regra.


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